[DÚVIDA] - É possível utilizar o Leitor OBD2 no Ka G1 (2004)?
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Fórum Clube do Novo Ka :: Assuntos sobre o Ka G1 / G2 e G3 :: Acessórios, Pneus, Rodas, Suspensões e Tuning
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[DÚVIDA] - É possível utilizar o Leitor OBD2 no Ka G1 (2004)?
Fala galera!!!
Estava buscando informações a respeito deste assunto aqui no forum e na net.....
Mas, pelo que entendi, esta "funcionalidade" não é viável no Kazinho G1, procede ou temos pouca informação mesmo????
Digo isso, porque o pessoal que falou do assunto aqui, tem o G2 ou G3 e quando busquei produtos no Mercado livre (3 ou 4 diferentes) o vendedor me disse que para este modelo o leitor não serve!!!!
Ó vida!!! Ó Céu!!! Ó Azar!!!
hahahahahahahahahahahahahahahahahahah
Desde já agradeço!!!
ABS!!!!!
Estava buscando informações a respeito deste assunto aqui no forum e na net.....
Mas, pelo que entendi, esta "funcionalidade" não é viável no Kazinho G1, procede ou temos pouca informação mesmo????
Digo isso, porque o pessoal que falou do assunto aqui, tem o G2 ou G3 e quando busquei produtos no Mercado livre (3 ou 4 diferentes) o vendedor me disse que para este modelo o leitor não serve!!!!
Ó vida!!! Ó Céu!!! Ó Azar!!!
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Última edição por CrisMaleta em Ter 26 Jan 2016 - 10:26, editado 1 vez(es)
CrisMaleta- Piloto de Arcade
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Re: [DÚVIDA] - É possível utilizar o Leitor OBD2 no Ka G1 (2004)?
Já vi nos Fiestas mas deve funcionar tb no KA mas não compre o mini !!! Este costuma dar problema nos Rocam !
Maraccini- Motorista Veterano
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Re: [DÚVIDA] - É possível utilizar o Leitor OBD2 no Ka G1 (2004)?
Fala povo!!!!!
Maraccini, esse mini que vc se refere, seria aquele azul/branco/preto/transparente, que vem só com um "acabamento", que é praticamente só o conector???
Pelo que pesquisei no Mercado Livre, só tem deste modelo mesmo....
Acho que o sonho vai morrendo.....
hahahahahahhahahahaha
Desde já agradeço!!!!
ABS!!
Maraccini, esse mini que vc se refere, seria aquele azul/branco/preto/transparente, que vem só com um "acabamento", que é praticamente só o conector???
Pelo que pesquisei no Mercado Livre, só tem deste modelo mesmo....
Acho que o sonho vai morrendo.....
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CrisMaleta- Piloto de Arcade
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Re: [DÚVIDA] - É possível utilizar o Leitor OBD2 no Ka G1 (2004)?
Oos mini normalmente são azul transparente mas Existem alguns preto com faixa laranja e azul que não é o mini.
Esta observação sobre os mini foi o que li a respeito se tiver alguem que use pode se manifestar !! Abraço
Se alguem puder passar ou conseguir com mecânico qual o Protocolo (ISO,AKA,SAE, etc ) usado por seu carro seria mais fácil . Abraço
Esta observação sobre os mini foi o que li a respeito se tiver alguem que use pode se manifestar !! Abraço
Se alguem puder passar ou conseguir com mecânico qual o Protocolo (ISO,AKA,SAE, etc ) usado por seu carro seria mais fácil . Abraço
Maraccini- Motorista Veterano
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Re: [DÚVIDA] - É possível utilizar o Leitor OBD2 no Ka G1 (2004)?
Opa!!!!
Entendi...
Na verdade, o que manda nesse tipo de "serviço" é o protocolo de comunicação!!!
Vou verificar com o mecanico ou se alguém tiver mais informações, manda no bolo pra discutirmos!!!
ABS a todos!!!!!
Entendi...
Na verdade, o que manda nesse tipo de "serviço" é o protocolo de comunicação!!!
Vou verificar com o mecanico ou se alguém tiver mais informações, manda no bolo pra discutirmos!!!
ABS a todos!!!!!
CrisMaleta- Piloto de Arcade
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Re: [DÚVIDA] - É possível utilizar o Leitor OBD2 no Ka G1 (2004)?
Fala KAlera!!!!
Estava navegando em busca de mais informações e encontrei um arquivo (sem data de criação) que mostra todos os protocolos da ford...
Retirei este pedaço que nos interessa....
Alguém sabe se isso procede???
ABS a todos!!!!
Estava navegando em busca de mais informações e encontrei um arquivo (sem data de criação) que mostra todos os protocolos da ford...
Retirei este pedaço que nos interessa....
Alguém sabe se isso procede???
ABS a todos!!!!
CrisMaleta- Piloto de Arcade
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Re: [DÚVIDA] - É possível utilizar o Leitor OBD2 no Ka G1 (2004)?
Fala KAlera!!!
Atualizando minha pesquisa.....
Ainda não tive tempo pra discutir o protocolo de comunicação com o mecanico, muito em breve farei......
Acredito que seja de grande valia as informações abaixo, principalmente pra quem é leigo como eu!!!
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Diversos – Sistema OBD (On-Board Diagnostic system)
OBD é a nomenclatura de um sistema de auto-diagnóstico e notificação desenvolvido para veículos automotores. O sistema OBD permite ao proprietário do veículo ou a um técnico ou mecânico acessar informações a respeito das condições de funcionamento de vários subsistemas dos veículos.
A quantidade de informação de diagnóstico disponível via OBD variou bastante desde a introdução das primeiras versões do sistema, na década de 80. Versões anteriores do sistema simplesmente iluminavam o indicador Check Engine, ou MIL (Malfunction Indicator Light), quando um problema era detectado – mas não repassava informações quanto à origem do problema.
Em versões mais modernas, a porta de comunicações foi padronizada, incluindo os códigos de erro (DTC – Diagnostic Trouble Codes), o que em conjunto com a capacidade de monitoramento em tempo real através da porta digital, permitia a rápida identificação e solução de problemas no veículo.
A partir de 1991, o protocolo OBD-I se tornou obrigatório em alguns países, mas não havia padrão na porta de conexão, nos códigos de erro e nem mesmo na identificação do sistema, que ainda não era chamado OBD.
A partir de 1 de Janeiro de 1996, os EUA passaram a exigir o sistema OBD-II como requisito obrigatório em todos os veículos automotores. Na Europa, foi adotado o padrão EOBD, a partir do ano de 2001. No Japão foi adotado uma variação denominada JOBD. Nos demais países, alguns adotam o mesmo padrão americano, e alguns não possuem legislação específica a respeito, como é o caso do Brasil, onde vemos nas ruas veículos com padrões diversos.
Interfaces:
ALDL
Considerado o precursor do OBD, o protocolo ALDL (Assembly Line Diagnostic Link) foi criado pela GM em 1981. Sua interface variou e mudava a cada nova geração de módulos de gerenciamento (ECUs) da empresa. Não havia padronização nem das portas nem no protocolo digital para comunicação.
ALDL Interface
OBD-I
O objetivo principal do sistema OBD era encorajar os fabricantes de automóveis a projetar sistemas confiáveis de controle de emissões, e que permanecessem efetivos ao longo da vida útil do veículo. A esperança era que, forçando-se o teste anual de emissões (como a Inspeção Veicular sendo implantada no Brasil), e negando o registro de veículos rejeitados no teste, motoristas tenderiam a comprar veículos mais eficientes que fossem aprovados na inspeção. O sistema OBD-I fracassou de certo modo, devido à fragmentação e falta de padronização entre as fabricantes e a falta de informação específica do sistema. Dificuldades técnicas na obtenção de informações precisas relacionadas às emissões de todos os veículos levaram à incapacidade do sistema em funcionar como o planejado junto às inspeções veiculares.
Antes do lançamento do OBD-II, foi utilizado um protocolo chamado de OBD-1.5, que era um protocolo OBD-I, com partes do protocolo OBD-II implementadas. Estes veículos podem ser lidos tanto com um scanner OBD-I como com um OBD-II, variando as informações que cada scanner consegue identificar.
OBD1 Interface
OBD-II
O protocolo OBD-II ou OBD2 é uma evolução do OBD-I tanto em capacidades como em padronização. O padrão OBD-II especifica o tipo de conector utilizado e sua pinagem, os sinais elétricos disponíveis e o formato de comunicação. Ele também especifica uma lista de parâmetros do veículo que devem ser monitorados, além de instruções sobre como cada tipo de dados do veículo deve ser armazenado.
Existe um pino no conector que transmite energia da bateria para o scanner, de modo que não é necessário estar próximo a uma fonte de energia para se utilizar o dispositivo. Em oficinas, com a gravação de grande volume de dados e sistemas computadorizados mais complexos, ainda se usa equipamentos não-móveis para garantir o registro dos dados em caso de falta de energia.
Além disso, o padrão OBD-II estabelece uma extensa lista de DTCs, os códigos de erro indicados pelo sistema. Como resultado dessa padronização, um scanner OBD-II pode ler o sistema de qualquer veículo compatível, independente da marca.
ODB2 Interface
EOBD
O padrão EOBD é uma variação do OBD-II exigida na Europa desde 2001 para motores a gasolina e 2003 para motores a diesel. Desenvolvido baseado nos padrões de emissões Euro V e Euro VI, foi desenvolvido para garantir emissões menores que as exigidas nos padrões anteriores Euro III e IV. EOBD é uma abreviação de Europe On-Board Diagnostics, ou Sistema Europeu de Diagnóstico Embarcado. Alguns fabricantes que utilizam os canais adicionais para comunicação com seus equipamentos chamam o sistema de EOBD2, apesar de ambos serem baseados no OBD-II.
EOBD Interface
A especificação OBD2 define um conector físico padronizado – o conector fêmea de 16 pinos (2× J1962. Diferente do conector OBD-I, que normalmente se encontrava dentro do cofre do motor, é exigido que o conector do padrão OBD2 fique a no máximo 0.6m do volante do veículo, de modo que o conector esteja sempre ao alcance do motorista.
A norma SAE J1962 define a pinagem do conector:
01 - Reservado ao fabricante
02 - Data + VPW
03 - ECU +
04 - Neutro da carroceria
05 - Neutro do sinal
06 - Rede CAN upstream
07 - Data K ISO (serial)
08 - Reservado
09 - Reservado
10 - Data – VPW
11 - ECU –
12 - Reservado
13 - Reservado
14 - Rede CAN downstream
15 - Data L ISO (serial)
16 - Voltagem da bateria
Os pinos reservados são utilizados por cada fabricante de maneira diferente. A Chrysler por exemplo, os utiliza para a comunicação com seu scanner próprio, o DRB-III ou o mais recente StarScan.
O protocolo OBD2
Existem cinco protocolos de sinais possíveis de serem utilizados na interface OBD2: PWM, VPW, ISO 9141-2 e ISO 14230 (similares ao RS-232), além do protocolo de comunicação de redes CAN. A maioria dos veículos utiliza somente um destes protocolos.
Dados disponíveis
O protocolo OBD2 permite acesso à dados da ECU e é uma valiosa fonte de informações relativas à problemas em um veículo. A norma SAE J1979 define o método de requisição de dados de diagnóstico e uma lista dos parâmetros padrões disponíveis nas ECUs. Os diversos parâmetros que podem ser consultados (RPM, temperatura, etc) são identificados como números de identificação de parâmetros (PID – Parameter Identification numbers). Não é exigido que todos os fabricantes implementem todos os PIDs listados na norma e lhes é permitido incluir PIDs proprietários não listados na norma. O sistema de requisição e consulta a dados dos PIDs permite o acesso em tempo real às informações de performance do veículo, bem como códigos de erros DTCs que tenham sido identificados.
Aplicações
Existem diversas ferramentas disponíveis que se conectam ao sistema OBD para acessar suas funções. Estas ferramentas variam de simples Scanners direcionados ao uso “caseiro” até os sofisticados sistemas de análise existentes em concessionárias.
Dispositivos portáteis
Há uma ampla gama de dispositivos portáteis de leitura do padrão OBD2:
Leitores de erros simples, feitos para uso pessoal, que simplesmente exibem os códigos de erro detectados
Scanners profissionais que possuem funções mais avançadas, incluindo gravar configurações específicas e controlar outros sistemas (ABS, Air-bag)
Ferramentas de conexão a computadores
São dispositivos intermediários que permitem a conexão de um computador a um sistema OBD2, convertendo os sinais do conector OBD em dados enviados através de uma porta serial, USB ou sem fio via Wi-fi / Bluetooth. O software instalado no computador lê então os dados do sistema e traduz isto em interfaces gráficas de análise de dados. Muitos desses dispositivos são baseados no circuito ELM ou STN1110, que interpretam todos os modos do protocolo OBD2.
Além das funções compartilhadas com um dispositivo portátil, a análise via software em um computador permite a gravação de grandes quantidades de dados, visualização de mais informações simultâneas devido às telas maiores, e a habilidade de se utilizar mais de um programa para analisar diferentes informações.
Assim como nos scanners de cada marca, existem softwares específicos que conseguem acessar os dados dedicados de cada marca de veículo. Enquanto um cabo de conexão OBD pode ser encontrado por preços baixos para ser utilizado com softwares dedicados ao protocolo, o preço de um software profissional para uma marca pode ultrapassar até mesmo o custo de um scanner portátil da mesma.
Gravador de dados
Um gravador de dados, conhecido como Data Logger, é um dispositivo utilizado para registrar informações de uso do veículo durante sua operação normal, por longos períodos de tempo para análise futura. Suas aplicações incluem:
Monitoramento de motores e sistemas de veículos em operação normal, com o propósito de ajustes ou detecção de erros
Algumas companhias de seguro oferecem descontos no valor do seguro para clientes com o dispositivo instalado
É utilizado para monitorar o comportamento de motoristas em frotas de empresas
Algumas empresas utilizam o sistema como uma “caixa-preta” automotiva, utilizando-se dos dados para análise após um acidente, infração de trânsito ou falha mecânica.
Inspeção veicular
Em alguns países, utiliza-se o protocolo OBD2 para verificar o controle de emissões do veículo, ao invés do tradicional teste na saída do escapamento. Como a ECU grava dados relativos à falhas no sistema de emissões, e as informações de níveis adequados ou não aos limites, o sistema é utilizado como teste na comparação com os dados ideais para cada veículo.
Instrumentação adicional
Atualmente o protocolo OBD é bastante utilizado por entusiastas automotivos na instalação de sistemas para complementar os instrumentos disponibilizados pelo fabricante no veículo. Ao contrário do uso de um Scanner para diagnóstico, o protocolo é utilizado para acompanhar informações como carga da bateria, vácuo da admissão, etc., durante o funcionamento do motor, em tempo real.
Esta instrumentação adicional baseia-se no uso de computadores de bordo (trip computers), computadores automotivos (Car-PCs) ou interfaces com celulares, PDAs e tablets, além da possibilidade de conexão a aparelhos GPS.
Fonte: site - Plantão Virtual (plantaovirtual.wordpress.com/2012/12/20/diversos-sistema-obd-on-board-diagnostic-system) em 19/01/2016.
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ABS a todos!!!!!
Atualizando minha pesquisa.....
Ainda não tive tempo pra discutir o protocolo de comunicação com o mecanico, muito em breve farei......
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Diversos – Sistema OBD (On-Board Diagnostic system)
OBD é a nomenclatura de um sistema de auto-diagnóstico e notificação desenvolvido para veículos automotores. O sistema OBD permite ao proprietário do veículo ou a um técnico ou mecânico acessar informações a respeito das condições de funcionamento de vários subsistemas dos veículos.
A quantidade de informação de diagnóstico disponível via OBD variou bastante desde a introdução das primeiras versões do sistema, na década de 80. Versões anteriores do sistema simplesmente iluminavam o indicador Check Engine, ou MIL (Malfunction Indicator Light), quando um problema era detectado – mas não repassava informações quanto à origem do problema.
Em versões mais modernas, a porta de comunicações foi padronizada, incluindo os códigos de erro (DTC – Diagnostic Trouble Codes), o que em conjunto com a capacidade de monitoramento em tempo real através da porta digital, permitia a rápida identificação e solução de problemas no veículo.
A partir de 1991, o protocolo OBD-I se tornou obrigatório em alguns países, mas não havia padrão na porta de conexão, nos códigos de erro e nem mesmo na identificação do sistema, que ainda não era chamado OBD.
A partir de 1 de Janeiro de 1996, os EUA passaram a exigir o sistema OBD-II como requisito obrigatório em todos os veículos automotores. Na Europa, foi adotado o padrão EOBD, a partir do ano de 2001. No Japão foi adotado uma variação denominada JOBD. Nos demais países, alguns adotam o mesmo padrão americano, e alguns não possuem legislação específica a respeito, como é o caso do Brasil, onde vemos nas ruas veículos com padrões diversos.
Interfaces:
ALDL
Considerado o precursor do OBD, o protocolo ALDL (Assembly Line Diagnostic Link) foi criado pela GM em 1981. Sua interface variou e mudava a cada nova geração de módulos de gerenciamento (ECUs) da empresa. Não havia padronização nem das portas nem no protocolo digital para comunicação.
ALDL Interface
OBD-I
O objetivo principal do sistema OBD era encorajar os fabricantes de automóveis a projetar sistemas confiáveis de controle de emissões, e que permanecessem efetivos ao longo da vida útil do veículo. A esperança era que, forçando-se o teste anual de emissões (como a Inspeção Veicular sendo implantada no Brasil), e negando o registro de veículos rejeitados no teste, motoristas tenderiam a comprar veículos mais eficientes que fossem aprovados na inspeção. O sistema OBD-I fracassou de certo modo, devido à fragmentação e falta de padronização entre as fabricantes e a falta de informação específica do sistema. Dificuldades técnicas na obtenção de informações precisas relacionadas às emissões de todos os veículos levaram à incapacidade do sistema em funcionar como o planejado junto às inspeções veiculares.
Antes do lançamento do OBD-II, foi utilizado um protocolo chamado de OBD-1.5, que era um protocolo OBD-I, com partes do protocolo OBD-II implementadas. Estes veículos podem ser lidos tanto com um scanner OBD-I como com um OBD-II, variando as informações que cada scanner consegue identificar.
OBD1 Interface
OBD-II
O protocolo OBD-II ou OBD2 é uma evolução do OBD-I tanto em capacidades como em padronização. O padrão OBD-II especifica o tipo de conector utilizado e sua pinagem, os sinais elétricos disponíveis e o formato de comunicação. Ele também especifica uma lista de parâmetros do veículo que devem ser monitorados, além de instruções sobre como cada tipo de dados do veículo deve ser armazenado.
Existe um pino no conector que transmite energia da bateria para o scanner, de modo que não é necessário estar próximo a uma fonte de energia para se utilizar o dispositivo. Em oficinas, com a gravação de grande volume de dados e sistemas computadorizados mais complexos, ainda se usa equipamentos não-móveis para garantir o registro dos dados em caso de falta de energia.
Além disso, o padrão OBD-II estabelece uma extensa lista de DTCs, os códigos de erro indicados pelo sistema. Como resultado dessa padronização, um scanner OBD-II pode ler o sistema de qualquer veículo compatível, independente da marca.
ODB2 Interface
EOBD
O padrão EOBD é uma variação do OBD-II exigida na Europa desde 2001 para motores a gasolina e 2003 para motores a diesel. Desenvolvido baseado nos padrões de emissões Euro V e Euro VI, foi desenvolvido para garantir emissões menores que as exigidas nos padrões anteriores Euro III e IV. EOBD é uma abreviação de Europe On-Board Diagnostics, ou Sistema Europeu de Diagnóstico Embarcado. Alguns fabricantes que utilizam os canais adicionais para comunicação com seus equipamentos chamam o sistema de EOBD2, apesar de ambos serem baseados no OBD-II.
EOBD Interface
A especificação OBD2 define um conector físico padronizado – o conector fêmea de 16 pinos (2× J1962. Diferente do conector OBD-I, que normalmente se encontrava dentro do cofre do motor, é exigido que o conector do padrão OBD2 fique a no máximo 0.6m do volante do veículo, de modo que o conector esteja sempre ao alcance do motorista.
A norma SAE J1962 define a pinagem do conector:
01 - Reservado ao fabricante
02 - Data + VPW
03 - ECU +
04 - Neutro da carroceria
05 - Neutro do sinal
06 - Rede CAN upstream
07 - Data K ISO (serial)
08 - Reservado
09 - Reservado
10 - Data – VPW
11 - ECU –
12 - Reservado
13 - Reservado
14 - Rede CAN downstream
15 - Data L ISO (serial)
16 - Voltagem da bateria
Os pinos reservados são utilizados por cada fabricante de maneira diferente. A Chrysler por exemplo, os utiliza para a comunicação com seu scanner próprio, o DRB-III ou o mais recente StarScan.
O protocolo OBD2
Existem cinco protocolos de sinais possíveis de serem utilizados na interface OBD2: PWM, VPW, ISO 9141-2 e ISO 14230 (similares ao RS-232), além do protocolo de comunicação de redes CAN. A maioria dos veículos utiliza somente um destes protocolos.
Dados disponíveis
O protocolo OBD2 permite acesso à dados da ECU e é uma valiosa fonte de informações relativas à problemas em um veículo. A norma SAE J1979 define o método de requisição de dados de diagnóstico e uma lista dos parâmetros padrões disponíveis nas ECUs. Os diversos parâmetros que podem ser consultados (RPM, temperatura, etc) são identificados como números de identificação de parâmetros (PID – Parameter Identification numbers). Não é exigido que todos os fabricantes implementem todos os PIDs listados na norma e lhes é permitido incluir PIDs proprietários não listados na norma. O sistema de requisição e consulta a dados dos PIDs permite o acesso em tempo real às informações de performance do veículo, bem como códigos de erros DTCs que tenham sido identificados.
Aplicações
Existem diversas ferramentas disponíveis que se conectam ao sistema OBD para acessar suas funções. Estas ferramentas variam de simples Scanners direcionados ao uso “caseiro” até os sofisticados sistemas de análise existentes em concessionárias.
Dispositivos portáteis
Há uma ampla gama de dispositivos portáteis de leitura do padrão OBD2:
Leitores de erros simples, feitos para uso pessoal, que simplesmente exibem os códigos de erro detectados
Scanners profissionais que possuem funções mais avançadas, incluindo gravar configurações específicas e controlar outros sistemas (ABS, Air-bag)
Ferramentas de conexão a computadores
São dispositivos intermediários que permitem a conexão de um computador a um sistema OBD2, convertendo os sinais do conector OBD em dados enviados através de uma porta serial, USB ou sem fio via Wi-fi / Bluetooth. O software instalado no computador lê então os dados do sistema e traduz isto em interfaces gráficas de análise de dados. Muitos desses dispositivos são baseados no circuito ELM ou STN1110, que interpretam todos os modos do protocolo OBD2.
Além das funções compartilhadas com um dispositivo portátil, a análise via software em um computador permite a gravação de grandes quantidades de dados, visualização de mais informações simultâneas devido às telas maiores, e a habilidade de se utilizar mais de um programa para analisar diferentes informações.
Assim como nos scanners de cada marca, existem softwares específicos que conseguem acessar os dados dedicados de cada marca de veículo. Enquanto um cabo de conexão OBD pode ser encontrado por preços baixos para ser utilizado com softwares dedicados ao protocolo, o preço de um software profissional para uma marca pode ultrapassar até mesmo o custo de um scanner portátil da mesma.
Gravador de dados
Um gravador de dados, conhecido como Data Logger, é um dispositivo utilizado para registrar informações de uso do veículo durante sua operação normal, por longos períodos de tempo para análise futura. Suas aplicações incluem:
Monitoramento de motores e sistemas de veículos em operação normal, com o propósito de ajustes ou detecção de erros
Algumas companhias de seguro oferecem descontos no valor do seguro para clientes com o dispositivo instalado
É utilizado para monitorar o comportamento de motoristas em frotas de empresas
Algumas empresas utilizam o sistema como uma “caixa-preta” automotiva, utilizando-se dos dados para análise após um acidente, infração de trânsito ou falha mecânica.
Inspeção veicular
Em alguns países, utiliza-se o protocolo OBD2 para verificar o controle de emissões do veículo, ao invés do tradicional teste na saída do escapamento. Como a ECU grava dados relativos à falhas no sistema de emissões, e as informações de níveis adequados ou não aos limites, o sistema é utilizado como teste na comparação com os dados ideais para cada veículo.
Instrumentação adicional
Atualmente o protocolo OBD é bastante utilizado por entusiastas automotivos na instalação de sistemas para complementar os instrumentos disponibilizados pelo fabricante no veículo. Ao contrário do uso de um Scanner para diagnóstico, o protocolo é utilizado para acompanhar informações como carga da bateria, vácuo da admissão, etc., durante o funcionamento do motor, em tempo real.
Esta instrumentação adicional baseia-se no uso de computadores de bordo (trip computers), computadores automotivos (Car-PCs) ou interfaces com celulares, PDAs e tablets, além da possibilidade de conexão a aparelhos GPS.
Fonte: site - Plantão Virtual (plantaovirtual.wordpress.com/2012/12/20/diversos-sistema-obd-on-board-diagnostic-system) em 19/01/2016.
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CrisMaleta- Piloto de Arcade
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Re: [DÚVIDA] - É possível utilizar o Leitor OBD2 no Ka G1 (2004)?
Acho que esse vídeo responde a sua pergunta www.youtube.com/watch?v=K_CqBzzWvXs, pelo jeito funciona sim.
Abraço
Abraço
Notorious- Piloto de Arcade
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Motorização/Cor : KA XR PRATA
Código de Opcionais : Nenhum
Data de inscrição : 18/06/2014
Re: [DÚVIDA] - É possível utilizar o Leitor OBD2 no Ka G1 (2004)?
Já vi fiesta desde os Endura (motor) com leitor então deve funcionar nos KA tb .
Protocolos que apresentou são de motores europeus mas deve ser igual ?
Protocolos que apresentou são de motores europeus mas deve ser igual ?
Maraccini- Motorista Veterano
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Motorização/Cor : 1.0 3 Cil. TiCVT / branco
Código de Opcionais : New KA SE Plus
Data de inscrição : 06/04/2015
Re: [DÚVIDA] - É possível utilizar o Leitor OBD2 no Ka G1 (2004)?
eu tenho um desses mini Bluetooth azul transparente (ELM327) e funciona certinho no meu Ka 07... paguei R$10 no ebay na época de dolas a R$3-
Herumor- Piloto de Arcade
- Número de Mensagens : 14
Idade : 37
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Motorização/Cor : 1.6 Preto
Código de Opcionais : Modelo MP3 2007
Data de inscrição : 16/11/2010
Re: [DÚVIDA] - É possível utilizar o Leitor OBD2 no Ka G1 (2004)?
Herumor seu KA é G1 ou G2 (em 2007 tinham os dois ). E mais houve troca de fornecedor da ECU não me lembro o ano mas acho que em 2003ou 2004 e por isso que as vezes não funciona direito em outro carro .
Abraços
Abraços
Maraccini- Motorista Veterano
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Data de inscrição : 06/04/2015
Re: [DÚVIDA] - É possível utilizar o Leitor OBD2 no Ka G1 (2004)?
Fala KAlera!!!
O meu é 2004!!! - inclusive vou mudar o nome do tópico!!!
Pode ser que os relatos de leitores que não funcionam, venham dessa troca de fornecedor!!!!
Quando sobrar um troco, vou investir em um leitor e ver no que dá!!!
Pelo menos, vai gerar conteúdo para nós!!!!
hahahahahahahahahahah
Bom... quem tiver mais informação.... é sempre bem vindo!!!!
ABS a todos!!!!
O meu é 2004!!! - inclusive vou mudar o nome do tópico!!!
Pode ser que os relatos de leitores que não funcionam, venham dessa troca de fornecedor!!!!
Quando sobrar um troco, vou investir em um leitor e ver no que dá!!!
Pelo menos, vai gerar conteúdo para nós!!!!
hahahahahahahahahahah
Bom... quem tiver mais informação.... é sempre bem vindo!!!!
ABS a todos!!!!
CrisMaleta- Piloto de Arcade
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Re: [DÚVIDA] - É possível utilizar o Leitor OBD2 no Ka G1 (2004)?
escreveu:
Herumor seu KA é G1 ou G2 (em 2007 tinham os dois ). E mais houve troca de fornecedor da ECU não me lembro o ano mas acho que em 2003ou 2004 e por isso que as vezes não funciona direito em outro carro .
Abraços
o meu é o G1 gasolina
CrisMaleta escreveu:
Quando sobrar um troco, vou investir em um leitor e ver no que dá!!!
no ML sai menos de R$30 um OBD bluetooth!! vale a pena, se nao funcionar guarda ou poe no OLX que vende (vendi o meu de cabo por R$30 muito facil eheheheh)
Herumor- Piloto de Arcade
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Re: [DÚVIDA] - É possível utilizar o Leitor OBD2 no Ka G1 (2004)?
Maraccini escreveu:Já vi nos Fiestas mas deve funcionar tb no KA mas não compre o mini !!! Este costuma dar problema nos Rocam !
Opa, boa noite amigo, pegando carona no topico, estou para comprar um leitor, acabei de ver o topico e seu post me alertou pos eu iria comprar o azul esse mesmo pequeno, o meu ka 1.6 rocam... que tipo de problema ele causa ?
sera que esse serve ?
Anderson Oliveira- Piloto de Kart
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Re: [DÚVIDA] - É possível utilizar o Leitor OBD2 no Ka G1 (2004)?
o mini costumam dar erro e problema dai é necessário passar um scanner para voltar ao programa original ( mas não é sempre tem gente que não teve problema nenhum vai entender ou pode ser produto pirata tb !)
se este serve não vou saber te dizer se alguem tiver mas se tiver mesmas caracteristicas do ELM 327 deve servir.
se este serve não vou saber te dizer se alguem tiver mas se tiver mesmas caracteristicas do ELM 327 deve servir.
Maraccini- Motorista Veterano
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