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Especial - 100 Anos da Ford!

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Mensagem por Adolfo Luiz Ter 20 Out 2009 - 0:35

Especial - 100 Anos da Ford! Novo_mec_on3R9C1



ESPECIAL
- 100 ANOS DA FORDO centenário mundial e os
84 anos de Brasil

Especial - 100 Anos da Ford! Ford_100_anos

Empresa comemora com crescimento
seu centenário mundial e os 84 anos de atividades
no Brasil


A constituição da Ford, em 16
de junho de 1903, no estado norte-americano de Michigan,
é um divisor de águas na história da
indústria automobilística. Movido pelo sonho
de fazer do automóvel um produto acessível
para as multidões, Henry Ford, com o apoio de outros
11 empreendedores, revolucionou a produção
e as relações de trabalho, com a adoção
de um modelo de produtividade até hoje exemplar para
o setor, o Fordismo, que consiste na separação
das funções em dois níveis - planejamento
e execução - e na segmentação
máxima do trabalho, para se alcançar maior
produção em menor tempo.
O sucesso dessa fórmula está refletido atualmente,
100 anos após a fundação da Ford, em
números. A companhia, segunda maior do mundo no setor
automobilístico, atua em 25 países, abriga
106 fábricas e produziu, em 2001, 7 milhões
de unidades, entre automóveis, comerciais leves,
caminhões e ônibus. Detém ainda as marcas
Jaguar, Mazda, Volvo, Land Rover, Aston Martin, Mercury
e Lincoln.
Especial - 100 Anos da Ford! Henry_ford_no_inicioEspecial - 100 Anos da Ford! Setavermelha
Henry Ford no quadriciclo inventado por ele em 1896

No Brasil, onde foi a primeira do ramo a se instalar, em
1919, a performance da empresa não é diferente.
Sob os pilares do fortalecimento da marca, da renovação
da linha de produtos e da reestruturação da
rede de distribuidores, a Ford registrou um crescimento
de 27,5% no primeiro trimestre deste ano, em comparação
com o mesmo período do ano passado.
As exportações, impulsionadas recentemente
pelo Novo Fiesta, somaram US$ 143,4 milhões, o que
representou um aumento de mais de 100%, também em
relação ao primeiro trimestre de 2002. No
mercado nacional, a participação da empresa
no segmento de automóveis e comerciais leves saltou
de 9,28%, em dezembro do ano passado, para 10,5%, em abril
deste ano.
"O centenário mundial e os 84 anos de Brasil
são motivos de orgulho para a companhia. Estamos
começando a colher os resultados do lançamento
de modelos e dos grandes investimentos que fizemos",
afirma o presidente da Ford Motor Company Brasil, Antonio
Maciel Neto.
Esses investimentos incluem a construção
recente de uma fábrica em Camaçari (BA) -
a ponta de lança, no Nordeste, de um novo pólo
industrial de desenvolvimento internacional -, o lançamento
do Novo Fiesta e do EcoSport e a modernização
das fábricas de Taubaté e São Bernardo
do Campo, em São Paulo, transformadas em centros
exportadores de motores e veículos. Atualmente, a
Ford Brasil exporta, para diversos países, o Novo
Fiesta, o Ka, as pick-ups Courier e F-250 e os caminhões
Cargo e Série F. Além deles, integram ainda
a mais completa linha do mercado nacional o Fiesta Street
Hatch e Sedan, o Focus, o Mondeo e a pick-up Ranger, além
de caminhões de três a quatro toneladas.
A revolução de Henry Ford
Fundador da empresa criou a produção
em série e marcou a indústria

Além de carros, Henry Ford fez escola e revolucionou
a produção industrial no planeta. A visão
empreendedora do norte-americano, nascido no estado de Michigang,
em 1863, de fabricação em série, em
larga escala e que assegurasse preços acessíveis
aos consumidores, garantiu a ele lugar em capítulos
de todos os livros de administração e o nome
de um modelo produtivo: o Fordismo.
Na eleição realizada pela revista Time para
a escolha das 100 maiores personalidades do século
XX, Henry Ford ocupa uma das 20 posições destinadas
à categoria Builders & Titans (Construtores &
Titãs) e, em trecho da matéria dedicada a
ele, escrita pelo ex-presidente da Ford, Lee Iacocca, descreve-se:
"Produziu carros acessíveis, pagou altos salários
e ajudou a criar a classe média. Nada mau para um
autocrata".

Especial - 100 Anos da Ford! Henry_fordHenry
Ford: exemplo de administração eficiente Especial - 100 Anos da Ford! Setavermelha

Sua fórmula baseou-se especialmente naquilo que
Taylor, o pai da administração científica,
preconizava: dividir as funções, numa fábrica,
em dois níveis, o do planejamento e o da execução.
Ford cercou-se dos melhores profissionais para planejar
sua indústria e administrá-la e, nas fábricas,
promoveu a segmentação máxima do trabalho.

Foi baseando-se nessa proposta que a Ford passou do status
de uma pequena empresa, construída por Henry e outros
11 empreendedores, em 1903, com um capital inicial de US$
28 mil, para a posição de segunda maior companhia
de automóveis do planeta, detentora das marcas Jaguar,
Mazda, Volvo, Land Rover, Aston Martin, Mercury e Lincoln,
um século mais tarde.
O que Henry Ford fez de revolucionário foi aplicar,
em sua empresa, conceitos que a levaram a excelentes índices
de eficiência. Essa estratégia tinha um objetivo,
divulgado já nas primeiras propagandas: "Construir
e comercializar um automóvel especialmente projetado
para o uso e abuso de todos os dias - nos negócios,
na área profissional, na família (...). Uma
máquina que será admirada tanto pelos homens
como pelas mulheres e pelas crianças, por ser compacta,
simples, segura e por sua conveniência para tudo (...).
E por seu preço excepcionalmente razoável,
que a coloca ao alcance de milhares que não poderiam
sequer pensar nos preços comparativamente fabulosos
da maioria das máquinas".
Popular
Conta a lenda que foi em uma embaladora de carnes,
vendo o produto passar por uma esteira rolante, que Ford
teve a inspiração para adotar a fabricação
em série. Os princípios dessa inovação
eram a máxima produção dentro de um
período determinado, a intensificação,
o aumento da velocidade rotatória do capital circulante,
visando à pouca imobilização dele e
rápida recuperação do investimento,
e a economia, que diz respeito a reduzir ao mínimo
o total de matéria-prima em estoque.
Promover as mudanças não foi fácil.
A transformação incluiu a introdução
de uma cultura entre os trabalhadores, que passaram a exercer
funções específicas e repetitivas nas
linhas de montagem. Antes, vários funcionários
trabalhavam conjuntamente para fabricar um veículo
inteiro. Com o novo modelo, o processo passava a ser segmentado,
com uma produção em massa, em série
e em cadeia contínua.
Muitos abandonaram a Ford assim que as linhas de produção
começaram a funcionar, em 1913, em razão da
alta produtividade e repetição de tarefas.
Para evitar a evasão da mão-de-obra, Henry
Ford inovou mais uma vez: aumentou o salário dos
trabalhadores para US$ 5 por hora, o dobro do que se pagava
na época, e reduziu a jornada de trabalho, de nove
horas diárias, para oito horas/dia.
A lógica de Ford era a seguinte: pouco importa se
tinha de baixar o preço dos carros ou aumentar os
salários dos funcionários, desde que a atividades
continuassem dando lucros. Além disso, ao aumentar
os salários, ele alcançava outros dois objetivos:
a motivação de seus empregados e a criação
de uma massa de consumidores, já que, para que ocorra
o consumo é preciso que exista gente com dinheiro
no bolso. Daí dizer-se que Ford teve participação
na criação da classe média.
O modelo T - os antecessores tiveram como nome as letras
de A a S -, lançado em 1908, chegou ao mercado a
um preço de US$ 850. Foi o único fabricado
pela empresa durante 19 anos e seria comercializado, anos
depois, por apenas US$ 269 dólares. Em 1927, quando
o Ford T deixou de ser produzido, 15 milhões de unidades
tinham sido vendidas, nada menos do que 50% do total comercializado
no mundo.
Salto
Em 1909, a Ford produziu 14 mil automóveis em
um ano. Em 1914, o número saltou para 240 mil, uma
conseqüência direta da implantação
da linha em série. Já naquele ano, com a primeira
esteira de montagem, produzia-se um automóvel a cada
84 minutos.
A partir daí, a linha de veículos foi se
diversificando, até a empresa se transformar no grande
conglomerado multinacional que é hoje. No mundo,
o Fordismo expandiu-se no pós-guerra e foi o modelo
que impulsionou a produção em diversos países.
As linhas de montagem foram surgindo em vários segmentos,
principalmente nos de bens duráveis, e criou-se o
mercado consumidor. A partir do seu estilo de produzir,
que massificou a utilização de automóveis,
a Ford impulsionou outros segmentos, como o de rodovias,
postos de gasolina e pneus.
Evolução
O modelo adotado por Ford passou por evoluções,
resultantes do desenvolvimento tecnológico e das
transformações nas relações
econômicas e sociais, que alteraram também
as demandas. A partir da década de 1970, iniciou-se
uma revisão da doutrina de Ford, o chamado pós-fordismo.
Como características, esse novo modelo adotou a flexibilização
nas relações de trabalho e de consumo, passando-se
à conquista de mercados externos, à expansão
de atividades para outros continentes e o "just in
time", que determina que as empresas devem produzir
de forma rápida, eficiente, enxuta e somente para
atender demandas, sem a menutenção de grandes
estoques.
Ainda assim, grandes mudanças introduzidas por Ford
permanecem nas fábricas, como a segmentação
do trabalho. "Com sua filosofia de produção
em massa, preços baixos, altos salários e
organização eficiente do trabalho, Henry Ford
apresentou ao mundo o maior exemplo de administração
eficiente individual que a história conhece",
definiu o professor Reinaldo O. da Silva, em seu livro Teorias
da Administração. Ford, certa vez, revelou:
"O segredo do meu sucesso está no fato de pagar
como se fosse perdulário e comprar como se estivesse
quebrando."
O pioneirismo no Brasil
Ford foi a primeira empresa automobilística a se
instalar no país
Apenas 16 anos depois de iniciar suas atividades nos Estados
Unidos, a Ford chegou ao Brasil. No dia 24 de abril de 1919
foi definida a instalação de uma filial brasileira
da empresa, no Estado de São Paulo, que exigiu investimentos
de US$ 25 mil, transferidos da unidade já existente
na Argentina.
Além de recursos, a Ford enviou ao país E.
A. Evans e Benjamin Kopf, funcionários que trabalhavam
em Buenos Aires, para iniciar as atividades na nova sede.
Eram apenas 12 colaboradores, trabalhando em um depósito
de dois andares, na Rua Florêncio de Abreu, no centro
de São Paulo. As peças chegavam por trem,
na Estação da Luz, que ficava próxima
à sede da empresa.
Foi nesse espaço que a Ford iniciou a produção
do modelo T e dos caminhões Ford TT e se tornou a
primeira fabricante de automóveis do Brasil. Em 12
de maio de 1920, o governo de Epitássio Pessoa autorizou
formalmente o ingresso da Ford no Brasil e a sede da empresa
foi transferida para um rinque de patinação,
na praça da República e, no ano seguinte,
para uma sede própria, na rua Sólon, no bairro
Bom Retiro, já com 124 empregados.
No primeiro ano de produção, a Ford vendeu
2.447 carros aos brasileiros e, em 1922, o número
cresceu para 4 mil unidades. Em 1925, bateu o recorde de
vendas do modelo T, chegando à marca de 24.250 unidades
- uma evolução que não parou mais.
Em 2002, a companhia comercializou 143.311 veículos,
de acordo com a Anfavea (Anuário Estatístico
da Indústria Automobilística Brasileira).

Especial - 100 Anos da Ford! Linha_montagemLinhas
de montagem da Ford estão entre as mais modernas
do mundo

Só no primeiro trimestre de 2003, as vendas alcançaram
34.895, 27,5% a mais do que no mesmo período de 2002.
"O crescimento da Ford no Brasil se baseia num tripé:
marca, renovação da linha de produtos e reestruturação
da rede de distribuidores, e, a despeito das dificuldades
enfrentadas pelo mercado e do acirramento da competição,
a participação da empresa no mercado brasileiro
aumentou para 10,5%", diz Antonio Maciel Neto, presidente
da Ford Brasil. Além disso, no mesmo período,
as exportações, que têm como carro chefe
o Novo Fiesta, evoluíram mais de 100% em relação
ao mesmo período do ano passado.
Fábricas
Do pequeno armazém, no centro da cidade de São
Paulo, onde a Ford se instalou, só restam as memórias
do marco da chegada da empresa ao país. A Ford conta,
hoje, com um complexo fabril que soma mais de 7 milhões
de metros quadrados, nos quais estão equipamentos
de última geração para produzir cerca
de 20 modelos de carros, utilitários e caminhões.
A mais nova unidade da Ford situa-se em Camaçari,
na Bahia, inaugurada em outubro de 2001. É a primeira
fábrica de automóveis do Nordeste e dela vão
sair produtos do Projeto Amazon - que vai promover o surgimento
de veículos que atendam as preferências do
consumidor brasileiro.
São 4,7 milhões de metros quadrados de área
total, 1,6 milhão de metros quadrados de área
construída, 230 mil metros quadrados de edificações
e 7 milhões de metros quadrados que compõem
uma área de preservação ambiental e
reflorestamento. Os investimentos feitos na sua construção
somaram nada menos do que US$ 1,9 bilhão. Com sua
construção, foram criados 5 mil empregos diretos,
sendo que outros 50 mil indiretos devem surgir até
2005, quando a unidade vai operar com capacidade máxima.
São Paulo
O Estado de São Paulo, que abrigou a primeira sede
da empresa, na capital, hoje reúne duas fábricas
da Ford, além do Campo de Provas da companhia. A
mais antiga das unidades em operação, que
está em São Bernardo do Campo, no grande ABC,
começou a funcionar em 1967, quando a companhia comprou
a Willys Overland do Brasil, que produzia veículos
como o Jeep Willys e o utilitário F-75.
Hoje são aproximadamente 4 mil funcionários
nas linhas de produção, de onde saem os modelos
Ka, Fiesta Street e Courrier, além de caminhões
leves, médios e pesados das linhas F e cargo. A unidade
possui capacidade para produzir 160 mil veículos
por ano e outros 40 mil caminhões, em uma área
total de 1,25 milhão de metros quadrados, com 415
mil deles construídos. São 230 mil metros
quadrados de edificações.
Um pouco mais distante da capital está a unidade
de Taubaté, pioneira e líder mundial na produção
do motor Zetec RoCam. Na fábrica, inaugurada em 1974,
podem ser produzidos, anualmente, 225 mil motores, além
de outras peças, como transmissões e componentes
de chassis. Ela possui tecnologia para a realização
de processos de fundição. Os motores Zetec,
as transmissões IB5 e componentes dos chassis, produzidos
em Taubaté, abastecem as unidades nacionais e internacionais
da Ford.
Os veículos Ka, Fiesta e Courrier, fabricados em
São Bernardo do Campo e distribuídos no mercado
interno e no Mercosul, recebem os equipamentos da unidade
de Taubaté. As peças também vão
para a Argentina, para serem utilizadas nos modelos Escort
e Focus. Venezuela e Colômbia recebem o material para
produzirem o Fiesta. Já para o México, a Ford
vende automóveis equipados com os produtos desenvolvidos
em Taubaté, além de motores para os modelos
Ikon e chassis para a pick-up F-250. Também consomem
equipamentos fabricados na unidade a Índia, os Estados
Unidos e a África do Sul. Segundo a empresa, o diferencial
da unidade é o conceito de Lean Manufacturing (Manufatura
extra), que permite trabalhar com pouco estoque e menor
movimentação de peças durante a montagem.
Testes
Em 1978, a empresa criou um Campo de Provas em Tatuí,
no interior paulista. Numa área de 4 milhões
de metros quadrados, 200 funcionários aplicam testes
em duas pistas, para garantir qualidade e segurança
ao consumidor. O Campo é o mais completo laboratório
desse tipo, da Ford, na América do Sul. Nas pistas
são avaliados a estrutura, a transmissão,
a suspensão, os freios e o comportamento do veículo
em diferentes condições de ruas e estradas,
graças a superfícies especiais que simulam
essas situações. Numa estrada off road são
testados os equipamentos com tração, avaliados
em ondulações, pedras soltas, poços
de lama e áreas com areia e água. Em Tatuí
também há tecnologia para realização
de crash tests (teste de batida), com bonecos que simulam
a ação dos passageiros no caso de impacto.
Sucessos que marcaram época

Acelerar a 55 km por hora era luxo no início do
século XX. E quem permitiu isso foi modelo T, lançado
pela Ford em 1908. O carro não foi apenas o ponto
de partida da conquista do mundo pela empresa, mas também
o veículo que revolucionou a indústria, por
ser o primeiro fabricado em série. Durante 19 anos,
o total de unidades comercializadas foi 15 milhões.
O preço foi uma das razões do sucesso: ele
chegou a ser comercializado por US$ 269. Uma das características
do modelo é que o consumidor o encontrava apenas
numa cor: preta.
Além do T, outros modelos da Ford deixaram saudades.
Confira, a seguir, os principais deles.
Galaxie - O veículo foi lançado em 1967 no
Brasil e produzido até 1983. Foi o primeiro carro
de luxo de grande porte e com a mais alta tecnologia existente
na época. Uma das inovações dele foi
a direção hidráulica. Além disso,
o conforto e o espaço interno (acomoda até
oito passageiros) eram inigualáveis. Em 1971 surgiu
o Landau, que, a partir de 1979, foi o único tipo
de Galaxie produzido. Sua fabricação foi encerrada
em 1983, quando já haviam sido produzidos 77.850
Galaxie.
Corcel - Foi o primeiro veículo médio com
tração dianteira fabricado no país,
apresentado aos brasileiros em 1968, no VI Salão
do Automóvel, um ano antes de seu lançamento
oficial. O sucesso foi grande: já no seu primeiro
mês de produção foram vendidas 4,5 mil
unidades. O carro, em pouco tempo, ganhou duas novas versões:
o cupê e a Belina. Em 1977, o Corcel passou a ser
mais reto e moderno e, três anos depois, podia ser
encontrado na versão a álcool. Para completar
a linha do Corcel, um veículo que seguia seus traços
mas apresentava carroceria foi introduzido no mercado: a
Pampa. A camioneta ganhou tração 4x4 em 1984.
Em 21 de julho de 1986, o último Corcel foi produzido
em São Bernardo do Campo. A Pampa continuou sendo
produzida até 1996.
Especial - 100 Anos da Ford! FiestaEscort
- O veículo nasceu em 17 de janeiro de 1968, quando
foi apresentado ao público, na Inglaterra. Já
em sua segunda geração, em 1981, foi eleito
o "carro do ano" na Europa. Dois anos mais tarde,
chegou ao Brasil, tornando-se o primeiro automóvel
de plataforma mundial da Ford a ser produzido no país.
Em 1992, o modelo passou por uma grande reformulação
de design, alcançando a segunda geração
no Brasil e a quarta no mundo. Um ano mais tarde, foi criada
a categoria de carro popular e a Ford lançou o Escort
Hobby. A partir de 1996, a fabricação deixou
de ser feita no país, que recebia os carros da Argentina.
Fiesta - Chegou ao mercado brasileiro em 1996, mas
já roda por outras partes do mundo dede 1976. Hoje,
com seu novo modelo, é o carro-chefe das vendas da
companhia no Brasil.
Em 1996, quando completou duas décadas no mercado,
o modelo era líder de vendas na Europa, há
quatro anos na Espanha, há 12 na Alemanha e há
19 na Inglaterra, tendo sido comercializadas pelo menos
8,5 milhões de unidades.
O Fiesta começou a ser fabricado no Brasil há
cinco anos e só entre janeiro e abril deste ano,
cerca de 24 mil unidades foram vendidas.Fonte Site Mecânica Online.
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