Comparativo Kia Soul X Honfa Fit!
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Comparativo Kia Soul X Honfa Fit!
Soul enfrenta Fit na batalha dos modernos
Com design ousado, será que o Kia pode diminuir o brilho do Honda?
Honda New Fit EX 1.5 vs. Kia SoulFonte: Site Carro Online!
Mais/ F o t o s:
César Tizo
Pode
parecer retórica de marketing, mas, por mais que se tente, é difícil
enquadrar o recém-lançado Kia Soul em um segmento no qual estamos
habituados. Ele não tem a altura – nem a proposta – de um utilitário
esportivo. Se levarmos em conta apenas seu design, o formato “caixote”
não se encaixa propriamente no estilo hatchback. Ficamos, então, com a
especificação dada pela fabricante: o Soul é um “crossover urbano”. Mas
quem conhecer o lançamento da Kia notará uma qualidade importante deste
modelo: o espaço interno.
E é por esse quesito que o Soul pode cativar – incluindo até mesmo
a posição de dirigir – os donos de minivans. Isso sem falar em quem
simplesmente se sentiu atraído pelo carro apenas devido ao fator
novidade. Como você já está acostumado a conferir no Carro Online,
procuramos sempre realizar comparativos com os modelos recém-lançados e
verificar, na prática, quais são suas evoluções perante os
concorrentes. Mas nossa pergunta imediata foi: com quem podemos
comparar o Soul?
De sua lista de possíveis oponentes – apontados pela própria Kia
–, figuram dentre os principais o Ford EcoSport e o Honda Fit. Como o
jipinho da Ford passará por um leve facelift em breve (a Ford sequer
tinha o carro para elaboração desta reportagem), optamos por estacionar
lado-a-lado com o Kia o monovolume da Honda. E a escolha não foi ao
acaso. Ele pode não ser tão chamativo como o Soul, porém conta com
projeto moderno e estreou sua nova geração por aqui há um ano. Seu
interior oferece espaço suficiente para cinco adultos e muita
versatilidade graças ao sistema ULT de rebatimento dos assentos
traseiros. Os dois chegam perto até mesmo no prazo de garantia, sendo
de três anos para o representante de origem japonesa e cinco anos ou
100 000 quilômetros para o crossover proveniente da Coreia do Sul.
Direto na alma
Com os carros definidos, a próxima etapa é estipular as versões.
Desde sua configuração básica o Soul traz airbag duplo, ABS,
ar-condicionado, direção elétrica, MP3 player com entradas auxiliares e
controle no volante, trio elétrico e banco do motorista com regulagem
de altura. Escolhemos para este comparativo o crossover no catálogo
U.103, que adiciona a essa lista retrovisor eletrocrômico com visor LCD
da câmara para marcha à ré, retrovisores externos com aquecimento,
rodas de liga leve aro 18” e volante e alavanca de câmbio com
revestimento de couro. Com esses equipamentos, o Soul tem valor
tabelado em R$ 59 900 com transmissão manual.
Na gama Fit o escolhido foi o EX 1.5 com câmbio manual, que é R$ 1
620 mais barato (R$ 58 280) e oferece volante com acabamento de couro
regulável em altura e profundidade, ar-condicionado digital, banco do
motorista com regulagem de altura, computador de bordo, controlador de
velocidade de cruzeiro, MP3 player com entradas auxiliares, trio
elétrico, rodas de liga leve aro 16”, airbag duplo e ABS. Nenhum deles
conta com revestimento de couro original de fábrica, sendo que no Honda
os assentos são cobertos por veludo, enquanto o Soul adota tecido
convencional.
O que os corações nos revelam
O interessante nesses dois modelos é que, assim como sugere a
parte externa, seus “corações” também são bem modernos. O Soul é
impulsionado por um bloco 1.6 16V feito de alumínio e com comando de
válvulas variável (CVVT). Essa unidade desenvolve 124 cv de potência a
6 300 rpm e 15,9 kgfm de torque a 4 200 rpm, porém tem a desvantagem de
funcionar, pelo menos por enquanto, somente com gasolina. Segundo a
Kia, o Soul flex com esse mesmo propulsor deverá desembarcar por aqui
no segundo semestre do próximo ano. O Fit, por sua vez, bebe álcool e
consegue extrair de seu 1.5 16V i-VTEC até 116 cv a 6 000 rpm e 14,8
kgfm de torque a 4 800 rpm.
Quem pensa que, por ter um coração maior, o Soul seria mais
generoso no desempenho se engana. De acordo com nossas medições, os
dois andaram bem juntos. No 0 a 100 km/h registramos praticamente um
empate técnico, com 10s9 para o Fit e 11s0 para o Soul. No teste de
retomada, no qual o torque mostra sua importância, a vantagem ficou com
o Fit, que levou 11s5 para acelerar de 40 a 100 km/h enquanto o
Kia gastou 13s3. Um motivo que explica esse resultado inferior do Soul
é o peso do carro coreano, 164 kg superior ao do Fit (1 267 kg ante 1
103 kg).
Impressões
Fora da pista, no dia a dia tanto Fit como Soul cumprem muito bem
seu papel de carro urbano. Ambos vencem subidas com facilidade, mas
pedem cautela quando carregados com cinco adultos a bordo. Como nunca
se dispuseram a ter comportamento esportivo, eles são honestos, mas,
devido às quatro válvulas por cilindro, é necessário conduzir os
modelos em sua faixa de torque ideal para não deixá-los “chochos”. A
única ressalva é que, apesar de contar com uma embreagem leve e de
acionamento suave – ideal para quem enfrenta várias horas de
congestionamento nas cidades grandes –, o câmbio do Soul tem
escalonamento longo e suas marchas poderiam ser engatas com mais
suavidade, como ocorre no Fit.
Que as rodas 18” acrescentam um toque de esportividade na
composição externa do Soul é inegável, mas a idéia muda um pouco quando
rodamos a bordo do Kia. Se você encontrar um buraco mais profundo pela
frente não será difícil a suspensão encontrar o fim de curso e a
carroceria sentir, “sem dó”, os efeitos disso. Por outro lado, ao
conduzir o Soul em uma estrada é que percebemos as vantagens de uma
roda maior: ele ganha – e muito – em estabilidade. Já o Fit também
sofre do mesmo problema do Soul. Suas versões de entrada, com rodas
15”, mostram-se mais confortáveis para rodar na cidade do que a EX
avaliada, que traz um jogo de 16".
No interior, a grande ressalva
Há quem diga que o Fit piorou em relação ao seu antecessor quando
o assunto é acabamento, algo que é difícil discordar. Basta olhar nas
portas e notar que o tecido cede espaço ao plástico. Além de fáceis de
riscar, não é difícil notar rebarbas e partes mal encaixadas nos
painéis de porta, como ao redor dos botões de acionamento do vidro
elétrico.
O Soul também divide a mesma preferência do Fit ao abusar dos
plásticos. Pelo menos a sensação de simplicidade é amenizada com a
diferença de texturas dos materiais aplicados. Como estamos falando de
carros na faixa dos R$ 60 000, eles deveriam contar com habitáculos não
tão espartanos.
Na ponta do lápis
Apesar de oferecer dois anos a mais de garantia, o Soul é mais
caro para manter, segundo nosso levantamento. Enquanto o seguro cotado
para um mesmo perfil girou em torno de R$ 2 100 para o Fit, esse valor
subiu para R$ 2 250 nas empresas pesquisadas para o crossover.
Já nossa cesta de peças (kit de embreagem, para-lama esquerdo,
retrovisor direito, jogo de pastilhas dianteiro e jogo de amortecedores
dianteiro) cotada diretamente nas concessionárias de cada marca ficou
em R$ 2 678 para o Kia Soul e R$ 2 101 para o Honda Fit.
A favor do Kia, contudo, está a menor desvalorização. Segundo
dados da Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas), o comprador
do Soul perderá 10,7% do valor do carro no primeiro ano, enquanto no
Honda o número aumenta para 12,3%.
Conclusão
Segundo a Kia, o Soul foi tão bem aceito que ela só não consegue
comercializar mais unidades pela demora no processo de importação.
Talvez isso seja reflexo de um mercado carente de produtos inovadores e
que tenham a coragem de investir em propostas inéditas. Por isso, o
modelo tem méritos inegáveis. Só que não fica fácil entrar em uma
disputa com um dos modelos mais bem resolvidos oferecidos no país.
Como você conferiu acima, o Honda Fit tem desempenho
superior, manutenção mais barata e é referência em versatilidade no
interior, além, é claro, de poder rodar com álcool ou gasolina. Por
isso o monovolume da Honda sai campeão desta batalha, mas a guerra que
eles travarão não será fácil. Sorte dos consumidores.
Imagens Pedro Bicudo
Com design ousado, será que o Kia pode diminuir o brilho do Honda?
Honda New Fit EX 1.5 vs. Kia SoulFonte: Site Carro Online!
Mais/ F o t o s:
César Tizo
Pode
parecer retórica de marketing, mas, por mais que se tente, é difícil
enquadrar o recém-lançado Kia Soul em um segmento no qual estamos
habituados. Ele não tem a altura – nem a proposta – de um utilitário
esportivo. Se levarmos em conta apenas seu design, o formato “caixote”
não se encaixa propriamente no estilo hatchback. Ficamos, então, com a
especificação dada pela fabricante: o Soul é um “crossover urbano”. Mas
quem conhecer o lançamento da Kia notará uma qualidade importante deste
modelo: o espaço interno.
E é por esse quesito que o Soul pode cativar – incluindo até mesmo
a posição de dirigir – os donos de minivans. Isso sem falar em quem
simplesmente se sentiu atraído pelo carro apenas devido ao fator
novidade. Como você já está acostumado a conferir no Carro Online,
procuramos sempre realizar comparativos com os modelos recém-lançados e
verificar, na prática, quais são suas evoluções perante os
concorrentes. Mas nossa pergunta imediata foi: com quem podemos
comparar o Soul?
De sua lista de possíveis oponentes – apontados pela própria Kia
–, figuram dentre os principais o Ford EcoSport e o Honda Fit. Como o
jipinho da Ford passará por um leve facelift em breve (a Ford sequer
tinha o carro para elaboração desta reportagem), optamos por estacionar
lado-a-lado com o Kia o monovolume da Honda. E a escolha não foi ao
acaso. Ele pode não ser tão chamativo como o Soul, porém conta com
projeto moderno e estreou sua nova geração por aqui há um ano. Seu
interior oferece espaço suficiente para cinco adultos e muita
versatilidade graças ao sistema ULT de rebatimento dos assentos
traseiros. Os dois chegam perto até mesmo no prazo de garantia, sendo
de três anos para o representante de origem japonesa e cinco anos ou
100 000 quilômetros para o crossover proveniente da Coreia do Sul.
Direto na alma
Com os carros definidos, a próxima etapa é estipular as versões.
Desde sua configuração básica o Soul traz airbag duplo, ABS,
ar-condicionado, direção elétrica, MP3 player com entradas auxiliares e
controle no volante, trio elétrico e banco do motorista com regulagem
de altura. Escolhemos para este comparativo o crossover no catálogo
U.103, que adiciona a essa lista retrovisor eletrocrômico com visor LCD
da câmara para marcha à ré, retrovisores externos com aquecimento,
rodas de liga leve aro 18” e volante e alavanca de câmbio com
revestimento de couro. Com esses equipamentos, o Soul tem valor
tabelado em R$ 59 900 com transmissão manual.
Na gama Fit o escolhido foi o EX 1.5 com câmbio manual, que é R$ 1
620 mais barato (R$ 58 280) e oferece volante com acabamento de couro
regulável em altura e profundidade, ar-condicionado digital, banco do
motorista com regulagem de altura, computador de bordo, controlador de
velocidade de cruzeiro, MP3 player com entradas auxiliares, trio
elétrico, rodas de liga leve aro 16”, airbag duplo e ABS. Nenhum deles
conta com revestimento de couro original de fábrica, sendo que no Honda
os assentos são cobertos por veludo, enquanto o Soul adota tecido
convencional.
O que os corações nos revelam
O interessante nesses dois modelos é que, assim como sugere a
parte externa, seus “corações” também são bem modernos. O Soul é
impulsionado por um bloco 1.6 16V feito de alumínio e com comando de
válvulas variável (CVVT). Essa unidade desenvolve 124 cv de potência a
6 300 rpm e 15,9 kgfm de torque a 4 200 rpm, porém tem a desvantagem de
funcionar, pelo menos por enquanto, somente com gasolina. Segundo a
Kia, o Soul flex com esse mesmo propulsor deverá desembarcar por aqui
no segundo semestre do próximo ano. O Fit, por sua vez, bebe álcool e
consegue extrair de seu 1.5 16V i-VTEC até 116 cv a 6 000 rpm e 14,8
kgfm de torque a 4 800 rpm.
Quem pensa que, por ter um coração maior, o Soul seria mais
generoso no desempenho se engana. De acordo com nossas medições, os
dois andaram bem juntos. No 0 a 100 km/h registramos praticamente um
empate técnico, com 10s9 para o Fit e 11s0 para o Soul. No teste de
retomada, no qual o torque mostra sua importância, a vantagem ficou com
o Fit, que levou 11s5 para acelerar de 40 a 100 km/h enquanto o
Kia gastou 13s3. Um motivo que explica esse resultado inferior do Soul
é o peso do carro coreano, 164 kg superior ao do Fit (1 267 kg ante 1
103 kg).
Impressões
Fora da pista, no dia a dia tanto Fit como Soul cumprem muito bem
seu papel de carro urbano. Ambos vencem subidas com facilidade, mas
pedem cautela quando carregados com cinco adultos a bordo. Como nunca
se dispuseram a ter comportamento esportivo, eles são honestos, mas,
devido às quatro válvulas por cilindro, é necessário conduzir os
modelos em sua faixa de torque ideal para não deixá-los “chochos”. A
única ressalva é que, apesar de contar com uma embreagem leve e de
acionamento suave – ideal para quem enfrenta várias horas de
congestionamento nas cidades grandes –, o câmbio do Soul tem
escalonamento longo e suas marchas poderiam ser engatas com mais
suavidade, como ocorre no Fit.
Que as rodas 18” acrescentam um toque de esportividade na
composição externa do Soul é inegável, mas a idéia muda um pouco quando
rodamos a bordo do Kia. Se você encontrar um buraco mais profundo pela
frente não será difícil a suspensão encontrar o fim de curso e a
carroceria sentir, “sem dó”, os efeitos disso. Por outro lado, ao
conduzir o Soul em uma estrada é que percebemos as vantagens de uma
roda maior: ele ganha – e muito – em estabilidade. Já o Fit também
sofre do mesmo problema do Soul. Suas versões de entrada, com rodas
15”, mostram-se mais confortáveis para rodar na cidade do que a EX
avaliada, que traz um jogo de 16".
No interior, a grande ressalva
Há quem diga que o Fit piorou em relação ao seu antecessor quando
o assunto é acabamento, algo que é difícil discordar. Basta olhar nas
portas e notar que o tecido cede espaço ao plástico. Além de fáceis de
riscar, não é difícil notar rebarbas e partes mal encaixadas nos
painéis de porta, como ao redor dos botões de acionamento do vidro
elétrico.
O Soul também divide a mesma preferência do Fit ao abusar dos
plásticos. Pelo menos a sensação de simplicidade é amenizada com a
diferença de texturas dos materiais aplicados. Como estamos falando de
carros na faixa dos R$ 60 000, eles deveriam contar com habitáculos não
tão espartanos.
Na ponta do lápis
Apesar de oferecer dois anos a mais de garantia, o Soul é mais
caro para manter, segundo nosso levantamento. Enquanto o seguro cotado
para um mesmo perfil girou em torno de R$ 2 100 para o Fit, esse valor
subiu para R$ 2 250 nas empresas pesquisadas para o crossover.
Já nossa cesta de peças (kit de embreagem, para-lama esquerdo,
retrovisor direito, jogo de pastilhas dianteiro e jogo de amortecedores
dianteiro) cotada diretamente nas concessionárias de cada marca ficou
em R$ 2 678 para o Kia Soul e R$ 2 101 para o Honda Fit.
A favor do Kia, contudo, está a menor desvalorização. Segundo
dados da Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas), o comprador
do Soul perderá 10,7% do valor do carro no primeiro ano, enquanto no
Honda o número aumenta para 12,3%.
Conclusão
Segundo a Kia, o Soul foi tão bem aceito que ela só não consegue
comercializar mais unidades pela demora no processo de importação.
Talvez isso seja reflexo de um mercado carente de produtos inovadores e
que tenham a coragem de investir em propostas inéditas. Por isso, o
modelo tem méritos inegáveis. Só que não fica fácil entrar em uma
disputa com um dos modelos mais bem resolvidos oferecidos no país.
Como você conferiu acima, o Honda Fit tem desempenho
superior, manutenção mais barata e é referência em versatilidade no
interior, além, é claro, de poder rodar com álcool ou gasolina. Por
isso o monovolume da Honda sai campeão desta batalha, mas a guerra que
eles travarão não será fácil. Sorte dos consumidores.
Imagens Pedro Bicudo
Adolfo Luiz- Motorista Veterano
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Re: Comparativo Kia Soul X Honfa Fit!
Uma coisa que fico PUTO da vida é essa mania das montadoras de retirar o marcador de temperatura.
Pô, pagar 50 pila num Fit e não ter um instrumento importante como esse?
A Honda faz isso com o Fit e o City, A GM com o Captiva, a Ford com o Ka...
Economia imbecil, só pode ser...
Pô, pagar 50 pila num Fit e não ter um instrumento importante como esse?
A Honda faz isso com o Fit e o City, A GM com o Captiva, a Ford com o Ka...
Economia imbecil, só pode ser...
Man On The Edge- Tô tirando a carteira
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Re: Comparativo Kia Soul X Honfa Fit!
Eu nao posso falar mto, sou tarado por esse fit
vinny- Moderador
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Re: Comparativo Kia Soul X Honfa Fit!
Realmente é uma lastima, um item importante como este era para ser obrigatorio em todos os carros!
Adolfo Luiz- Motorista Veterano
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Re: Comparativo Kia Soul X Honfa Fit!
Não achei esse Soul legal, ainda sou mais o Fit.
Em relação ao marcador de temperatura é um vacilo feio não ter no Fit.
Em relação ao marcador de temperatura é um vacilo feio não ter no Fit.
Supertsunami- Carteira Provisória
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