[DÚVIDA] - Qual óleo você está usando no seu Ka?

Estou utilizando o MOBIL SUPER ECOPOWER 5W-30, não senti diferença não, o foda é ter que comprar 5 litros dele, não tem embalagem de 500 ml para completar os 4,1 l

E qanto custa cada litro desse óleo lauro?!

Tar escreveu:E qanto custa cada litro desse óleo lauro?!

Puxa vida, agora você me apertou... o valor total foi de R$ 156,00
Foram:
4 L - Óleo Mobil 5w30
1 - Filtro de Óleo
1 - Filtro de Combustível

uns 25 reais por litro então, sabado agora vou correr atras de óleo tbm... vou ver se pego o 5w30 da texaco mesmo

Esta Classificação de 15w 40 não é recomendado pela Ford o certo é 5w 30! Abraço.


Tire dúvidas sobre troca do óleo do carro










Quer saber mais sobre mecânica, serviços, dicas de
manutenção, cuidados ao dirigir e outros assuntos sobre
carros? O G1 abre espaço para o internauta tirar suas
dúvidas sobre automóveis. O jornalista Ricardo Lopes da
Fonseca, que estuda sobre mecânica há mais de duas décadas e
já se aventurou como piloto participando até do Rali
Paris-Dakar, vai escrever sobre o assunto e responder às
perguntas dos internautas. O tema de abertura é óleo do
motor. Qual o tipo de óleo ideal para usar no seu carro?
Como e quando efetuar a troca do lubrificante?



Você pode participar enviando suas perguntas
e dúvidas sobre carros. Clique aqui









TV Globo/Reprodução

Checar nível de óleo do motor é
fundamental (Foto: TV Globo/Reprodução)




A principal dúvida sobre óleo para motores é uma só: que tipo de
óleo usar no meu carro? A resposta é bem simples: o que estiver
indicado no manual do proprietário. Mas, acalme-se, a idéia aqui
não é comentar o óbvio, mas sim abrir seus olhos para esse
importante assunto na manutenção do seu veículo.

Antes, porém, vamos detalhar a função do
lubrificante. Sua tarefa é evitar o atrito entre as peças móveis
dentro do motor e assegurar o bom funcionamento. Esse fluido
deve manter suas características de lubrificação sob as mais
diversas condições, sejam climáticas ou formas de uso. Com o
passar do tempo, o óleo do motor tende a perder sua viscosidade
- característica principal no lubrificante -, encarregada de
fazer com que o óleo permaneça por mais tempo revestindo as
peças que estão em contato dentro do motor. Perdendo a
viscosidade, o atrito poderá comprometer o funcionamento do
motor e deste modo a vida útil, além de reduzir o desempenho e
aumentar o consumo.

Muitas pessoas têm o hábito de só completar o óleo
quando este está abaixo do limite, sendo que o mais adequado é
fazer a troca completa do lubrificante. Esse erro pode custar
caro. Se não for substituído, o óleo fica mais sujo que o
normal, já que além de lubrificar ele também tem a função de
eliminar determinados resíduos da combustão – queima do
combustível - e isso compromete a viscosidade.

Mas o que fazer para o óleo não perder a
viscosidade? O correto é fazer as trocas dentro dos limites de
quilometragem estabelecidos para cada tipo de óleo.



Que óleo colocar?


Para saber qual é o lubrificante correto para seu veículo
consulte o "Manual do Proprietário" na seção referente
a manutenção. É simples e rápido. Lembre-se de observar os dados
referentes a viscosidade (SAE) e ao desempenho (API) e grave
esses números. Outra possibilidade é conferir as tabelas de
recomendação disponíveis nos postos de serviço. Conheça os tipos
de óleo:


Óleo mineral multiviscoso - O mineral
multiviscoso é o mais comum no mercado. Esse tipo de óleo é
adequado para qualquer motor, sendo ele de qualquer cilindrada
ou combustível. Sua principal característica é adaptar a
viscosidade de acordo com a temperatura de funcionamento do motor.

Vamos tomar como exemplo o 15W40. O primeiro número indica a
viscosidade do óleo em uma temperatura baixa, como na hora da
partida, e o segundo indica a viscosidade à temperatura
operacional. Quanto menor o primeiro número, mais fino é o óleo
e quanto maior o segundo, mais grosso. O cuidado necessário é
efetuar as trocas antes de atingir o limite de quilometragem,
nesse tipo de óleo recomendada a cada 5 mil quilômetros. Caso
passe despercebido, com o tempo provoca alto índice de
carbonização interna do motor que, a partir de então, fica
sujeito a falhas e quebras.

Óleo semi-sintético - O semi-sintético é o óleo
que mistura a base sintética com a mineral. Esse tipo é
recomendado para motores mais potentes que trabalham em altas
rotações. Mas, nada impede seu uso em motores menos potentes.
Provoca menos carbonização interna e contribui para amenizar o
atrito entre as peças internas do motor, principalmente durante
a partida, quando a maior parte do óleo encontra-se em repouso
no cárter – reservatório do óleo. Ele também é do tipo
multiviscoso. A troca é recomendada pela maioria dos fabricantes
a cada 10 mil quilômetros, mas convém efetuá-la antes disso, por
volta dos 8 mil.

Óleo sintético - Os sintéticos são os mais
elaborados e caros e prometem manter a viscosidade constante,
independentemente da temperatura de funcionamento do motor. Com
essa característica a tendência é não carbonizar o motor. São
indicados para os modelos esportivos que trabalham em regimes
mais severos. A troca é recomendada a cada 20 mil quilômetros,
mas é bom ficar sempre atento ao nível.

O mais importante de tudo é usar um único tipo de óleo e, de
preferência, da mesma marca. Em princípio, os óleos automotivos
são compatíveis entre si, sendo até possível misturar marcas
diferentes. Porém é preciso tomar o devido cuidado de usar
produtos de um mesmo nível de desempenho (API) - sigla em inglês
de Instituto Americano do Petróleo, uma classificação de duas
letras que informa o tipo de motor para o qual o óleo se destina
(gasolina ou diesel) e o nível de qualidade.

Também não se esquecer do mesmo índice de viscosidade (SAE) -
sigla em inglês para Sociedade de Engenharia Automotiva, que
classifica os lubrificantes automotivos em faixas de
viscosidade. No entanto, a melhor alternativa ainda é evitar
esse procedimento. Uma observação importante é nunca misturar
óleo mineral com óleo sintético. O tempo de troca também varia
de modelo para modelo.




Medição no posto de gasolina


É comum entre os motoristas pedir para checar o nível em postos
de gasolina durante o abastecimento. O procedimento é correto,
mas, geralmente, os atendentes não perguntam qual a marca e o
tipo de óleo que você prefere ou mesmo o que já está no
reservatório do motor. Eles medem o nível e, se estiver baixo,
completam com o óleo que tiverem no estoque.


Nesse momento é importante ter paciência e aguardar pelo menos
três minutos com o carro desligado antes de fazer a medição.
Esse tempo é necessário para que todo o óleo do motor escorra
para o cárter e assim permita uma correta avaliação do nível.

É por isso que as montadoras aconselham os
proprietários a trocar ou completar o óleo em concessionária
autorizada. Cada marca tem sua recomendação específica, mas nada
que, se você tomar toda a cautela, não seja possível de realizar
em postos de serviço.

Com o uso do carro, o nível do óleo baixa um pouco
devido às folgas do motor e à queima parcial na câmara de
combustão. Assim, enquanto não chega a hora de trocar o óleo,
devemos ir completando o nível. Motores com mais de 100 mil
quilômetros rodados têm mais folga em determinados componentes
internos que os veículos novos e, portanto, tendem a baixar mais
o nível de óleo no cárter. É bom lembrar que mesmo o motor novo
também tem certo consumo de óleo, assim o acompanhamento do
nível se faz necessário para qualquer carro, independente do
tipo de combustível utilizado e tempo de uso.

Amigo Leia este Relato em Relação a troca de Viscosidade do Oleo!

Quem também sofre com a partida mesmo em dias quentes é o engenheiro
Gustavo Bonfim, de São José dos Campos (SP). Ele explica que isso só
aconteceu depois que mudaram o tipo do óleo usado no seu Corsa Hatch
1.4 2007. “Na primeira revisão, a autorizada disse que eu poderia
trocar o 5W30 pelo 20W50, que custava a metade do preço e também era
recomendado pela GM.” Gustavo explica que já fizeram várias tentativas
para solucionar o problema e chegaram até a abrir o cabeçote. “Mas o
problema só parou quando voltei a utilizar o óleo 5W30.”Segundo
o manual do proprietário desses carros, há quatro especificações de
óleo que podem ser usadas no motor 1.4. Coincidentemente, a maioria dos
casos de problema de partida acontece sempre com carros que não usam o
5W30. E, quando a autorizada resolve voltar a usar esse tipo de óleo,
quase sempre o problema desaparece. Foi o caso do técnico em eletrônica
Wagner Oliveira Lima, de São Paulo (SP). “Chegaram a trocar e fizeram a
atualização do módulo de injeção em busca do problema. Mas depois que
troquei o óleo para o 5W30 o problema foi resolvido.”

Adolfo, acho que vc está sendo muito extremista na questão de o unico óleo a ser usado é o recomendado de fábrica. Ou o que a fábrica recomenda.

Ela recomenda por exemplo até marca como o motorcraft, não quer dizer que outro óleo não presta a não ser o motorcraft.

Eu já tive um Marea Turbo e frequento a anos o CDM, tem pessoas que usam até 0W30 lá, eu mesmo usava o 15w30 cada um com sua especificação e cada um com seu objetivo.

Eu botei o 15W40 pelos motivos de custar 40% do preço do motorcraft e rodar cerca de 5000 km/mês. se o 20W50 é passivel de utilização na própria ford (quando eu tinha um duratec me falara que não tem problema).
Basta usar da forma correta que não há problemas

Marca é uma coisa, especificações do óleo é outra completamente diferente...

Olhe na pagina 3-33 do seu manual (pode estar em outra, pois o meu é fevereiro 2008)

Eu sei gente, o que quero dizer que não é só porque está escrito no manual tem de ser daquela forma.

Sempre podemos achar soluções boas para o dia a dia...

Sim, assim como o manual recomeda 35 libras de pressão no pneu... mas cada um coloca oque quer...


Só que no caso do óleo acontece que é mais complexo que isso, não temos nenhuma base "científica" para dizer oque é melhor ou pior... é claro que eu acho meio impossivel acontecer igual no motor do gol, com 10 mil km estar todo f****, pois no nosso verona antes de fazermos o motor dele entrava todo tipo de óleo, até de soja se duvidar... hehe

Mas em meu ponto de vista não é bom ficar arriscando

A questão não é ser extremista.

Eu penso que não tem NINGUÉM melhor do que o próprio fabricante para definir qual a especificação do óleo correto para tal motor.

Agora, que um óleo de baixo atrito ajuda nas partidas de manhã, isso é fato.

Se tem nego que quer usar óleo SAE 25W60 num motor moderno e pouco rodado, problema dele...

Não tem como comparar um óleo de viscosidade destinada para um motor AP ou CHT, que trabalham com folgas maiores com um óleo destinado para o Rocam e demais motores mais modernos, que trabalham com folgas menores.

É foda, querer entender mais do que o fabricante é demais pra cabeça...

Abraços

Amigos, aqui que eu saiba é um forum sobre o Ka, que acho que aqui poderemos discutir mecanica também ao inves de só perfumaria do carro.

Não estou dizendo que o manual está ERRADO, e nem querendo discutir com manuais, apesar de que são passíveis a falhas como o próprio Marea em 99, manual errado e um monte de pessoas fazendo cagada, mas que podemos achar em conjunto soluções mais baratas e eficaz para o caso é uma verdade. Acho que ninguem gosta de colocar uma garrafa de Green Label a cada troca de óleo do carro.

Pessoal, estou usando o Motorcraft até agora mas comprei o Mobil Semi-Sintético 5W30 para a próxima troca.

O novo Motorcraft é sintético, achei ele por R$ 30,00 o litro. Este custa R$ 24,00, mas à vista foi 5% de desconto. Já que não rodo tanto com o carro, acho que vale a pena esta economia porque troco sempre pelo tempo (6 meses) e não pela quilometragem.

Quando trocar eu comento aqui no Fórum. Ah, como tenho 500ml do Motorcraft Mineral, vou misturá-lo com quase 4 litros deste Mobil. Segundo o site do Doutor do Carro, pode sim misturar os óleos sintéticos com não sintéticos desde que tenham as mesmas especificações de viscosidade e aditivos, porque o que forma borra para ele é óleo velho! Ele faz até analogia com os óleos que utilizamos nas frigideiras...

Falou Tudo Amigo Edge, eu tava só querendo ajudar o cara me chama de estremista sem comentários é "F" forte Abraço e bom Fim de Semana Edge!
Ps: Amigo Chokitão eu não sabia que tinha oleo Motograft Sintético, aqui em João Pessoa PB nunca encontrei até na Autorizada só tem o Mineral vou procurar onde vc encontrou? Abraços!

marcelofernandes escreveu:Eu sei gente, o que quero dizer que não é só porque está escrito no manual tem de ser daquela forma.

Sempre podemos achar soluções boas para o dia a dia...

Não usar o óleo que o PRÓPRIO fabricante recomenda, é a mesma coisa de que jogar fora todos os anos de estudo dos engenheiros, não vou discutir, cada cabeça uma sentença.
Mas depois não pode ficar reclamando se o seu motor começar a fumar com 130 mil km
Com o óleo correto e a troca de peças de manutenção básica, o zetec rocam, passa do 250mil km fácil facil.

Se vc está achando muito caro o litro do óleo, eu recomendo vc usar o oleo AC Delco, vendido nas concessionárias da GM, por R$ 16.
Se achar ainda caro, recomendo que compre um gol
abraços

Caro amigo Adolfo, junte o tópico criado por ti aqui no Fórum com a informação outra informação abaixo, extraída do próprio site da Ford... É simples detectar: vai se assustar com o preço do óleo e veja no rótulo que o fabricante é Castrol!

Grande abraço

1. Ai Galera Castrol 0W40 e 5w30 Tecnologia Sintética uma Opção para o Ford Ka!

2. 20 de Outubro de 2009 - FORD E CASTROL ANUNCIAM PARCERIA NA LINHA DE LUBRIFICANTES MOTORCRAFT
A grande novidade da linha é o óleo Motorcraft 5W30 cem por cento sintético. Projetado com
os mais altos padrões da engenharia de lubrificantes, foi desenvolvido especialmente para os motores Ford Duratec, Zetec e Zetec Rocam. Protege os componentes com eficiência na partida a frio e garante melhor performance tanto com álcool como com gasolina. Além disso, auxilia na redução do consumo de combustível e aumenta a durabilidade do motor.

P.S.: Ah uma informação adicional que talvez não tenha sido mencionado até agora: pelo o que eu estava estudando, o óleo sintético tende a formar menos borra que o óleo mineral. Pode se fazer uma metáfora com o sintético às panela com Teflon!

Obrigado Amigo Chokitão realmente eu não sabia só que aqui em Jampa na
Cavalcanti Primo Revenda Autorizada da Ford ainda esta comercializado
o Óleo Motograft Mineral, está semana vou procurar saber se tem
informações sobre está novidade. Abraço e Bom Fim de Semana!

luciano_oz escreveu:

marcelofernandes escreveu:Eu sei gente, o que quero dizer que não é só porque está escrito no manual tem de ser daquela forma.

Sempre podemos achar soluções boas para o dia a dia...

Não usar o óleo que o PRÓPRIO fabricante recomenda, é a mesma coisa de que jogar fora todos os anos de estudo dos engenheiros, não vou discutir, cada cabeça uma sentença.
Mas depois não pode ficar reclamando se o seu motor começar a fumar com 130 mil km
Com o óleo correto e a troca de peças de manutenção básica, o zetec rocam, passa do 250mil km fácil facil.

Se vc está achando muito caro o litro do óleo, eu recomendo vc usar o oleo AC Delco, vendido nas concessionárias da GM, por R$ 16.
Se achar ainda caro, recomendo que compre um gol
abraços

Prezado Luciano, valeu pela Dica do AC Delco, com certeza vou testar na próxima troca, esse preço é muito viável em relação ao MotorCraft. Como disse, isso é um forum para discutirmos melhores opções, agora você me citou um que é a mesma especificação mas outra marca com preços mais acessíveis, seria um burro se continuasse batendo na tecla de outra especificação. Para se ter uma comparação um carro 1.0 como o Ka, tem a mais cara troca de óleo do mercado. Esse Motorcraft é absurdo. Para se ter uma ideia gastava menos na troca do meu Marea Turbo que usava 5.5 litros de óleo.

Sobre comprar um Gol... neeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeemmmmmmmmmmmm... hehehe

Obrigado.

Amigo Adolfo, seu extremismo que citei é em relação a viseira de cavalo sobre marcas de óleo, sobre somente o uso do Motorcraft.

Eu acbei de fazer minha terceira troca a primeira feita por mim fora da garantia coloquei o (AC Delco SAE 5w30 api SL ) depois de ler todas as tabela e forum esse atende em tudo ao Motorcraft,, paguei 18,00 reais leia abaixo e entenda um pouco mais sobre oleo lubrificantes e tir suas duvidas .
Óleos lubrificantes automotivos

18 11 2007


Os óleos lubrificantes são substâncias utilizadas para reduzir o atrito lubrificando e aumentando a vida útil das máquinas

Os óleos lubrificantes podem ser de origem animal ou vegetal (óleos graxos), derivados de petróleo (óleos minerais) ou produzidos em laboratório (óleos sintéticos), podendo ainda ser constituído pela mistura de dois ou mais tipos (óleos compostos).
As principais características dos óleos lubrificantes são a viscosidade, o índice de viscosidade (IV) e a densidade.
A viscosidade mede a dificuldade com que o óleo escorre (escoa); quanto mais viscoso for um lubrificante (mais grosso), mais difícil de escorrer, portanto será maior a sua capacidade de manter-se entre duas peças móveis fazendo a lubrificação das mesmas.
Densidade indica o peso de uma certa quantidade de óleo a uma certa temperatura, é importante para indicar se houve contaminação ou deterioração de um lubrificante.
Para conferir-lhes certas propriedades especiais ou melhorar alguma já existentes, porém em grau insuficiente, especialmente quando o lubrificante é submetido a condições severas de trabalho, são adicionados produtos químicos aos óleos lubrificantes, que são chamados aditivos.
Os principais tipos de aditivos são: anti-oxidantes, anti-corrosivos, anti-ferrugem, anti-espumantes, detergente-dispersante, melhoradores do Índice de Viscosidade, agentes de extrema pressão, etc.
Óleos para motores – Classificações
Para facilitar a escolha do lubrificante correto para veículos automotivos várias são as classificações, sendo as principais SAE e API.
Classificação SAE:
Estabelecida pela Sociedade dos Engenheiros Automotivos dos Estados Unidos, classifica os óleos lubrificantes pela sua viscosidade, que é indicada por um número. Quanto maior este número, mais viscoso é o lubrificante e são divididos em três categorias:

• Óleos de Verão: SAE 20, 30, 40, 50, 60
  
• Óleos de Inverno: SAE 0W, 5W, 10W, 15W, 20W, 25W
  
• Óleos multiviscosos (inverno e verão): SAE 20W-40, 20W-50, 15W-50
  

Obs.: a letra “W” vem do inglês “winter” que significa inverno.



Viscosidade de Óleos
Como viscosidade ou tenacidade de um líquido se entende a resistência que
as moléculas de um líquido fazem contra um deslocamento. Essa resistência
é também chamada atrito interno.

• Viscosidade cinemática
  

Relação viscosidade/densidade indicada em mm2/s ( antigamente, centistoke).

• Viscosidade dinâmica
  

É a medida da resistência interna que o óleo lubrificante forma contra o fluxo
(por exemplo, fluxo através de tubulações, fluxo na fenda de lubrificação).
A visc.dinâmica é denominada em Centipoise (cP).
Para medir as viscosidades temos diversos aparelhos de medição (viscosímetros).
A indicação é em mm2/s, antigamente se utilizavam graus Engler (°E ) ou
Centistokes (cSt).
Existem outros institutos de classificação além do SAE, o AGMA e ISO VG.
Classificação API:
Desenvolvida pelo Instituto Americano do Petróleo, também dos Estados Unidos, baseia-se em níveis de desempenho dos óleos lubrificantes, isto é, no tipo de serviço a que a máquina estará sujeita. São classificados por duas letras, a primeira indica basicamente tipo de combustível do motor e a segunda o tipo de serviço.
Para motores de veículos leves (Ciclo Otto) o “S” de Service Station (Postos de Serviço, Garagem) ou Spark (Faísca / Centelha), e a outra letra define o desempenho.
O óleo SJ é superior ao SH, isto é, o SJ passa em todos os testes que o óleo SH passa, e em outros que o SH não passa.O Óleo SH por sua vez é superior ao SG, assim sucessivamente.
O primeiro nível foi o API SA, obsoleto há muito tempo, consistindo em um óleo mineral puro, sem qualquer aditivação.
No caso de motores diesel, a classificação é API CI-4, CG-4, CF-4, CF, CE, etc. O “C” de Commercial (Linha Comercial, Frotas), ou Compression (Compressão).
A API classifica ainda óleos para motores dois tempos e óleos para transmissão e engrenagens.
Os óleos lubrificantes para motores a gasolina 2 tempos, como os usados em motoserras, abrangem 3 níveis de desempenho: API TA, TB e TC.
O Instituto Americano do Petróleo (API) estabelece estes parâmetros de desempenho, através de uma sequência de testes complexos e específicos, de acordo com metodologias padronizadas pela ASTM (American Society for Testing and Materials).
O API não é o único orgão que homologa e testa lubrificantes, temos também:

• ACEA: Association of Constructors of European Automobiles;
  
• ILSAC: International Lubricant Standardisation & Approval Committee,
  
• Montadoras: os fabricantes de veículos e de motores também têm desenvolvido testes e especificações próprias para lubrificantes.
  

A avaliação de desempenho dos lubrificantes é uma seqüência de testes de campo e em laboratórios de motores. A seqüência de testes determina os padrões de condições que os componentes internos do motor devem apresentar após rodar com o lubrificante em teste.

• Evolução da classificação Service Station ou Spark:
  

1. SA, SB, SC, SD Criadas a partir dos anos 30, atualmente estão obsoletas.
   
2. SE Criada em 1972, especificação de serviço típica de motores a gasolina de veículos leves e alguns caminhões modelos 1971 a 1979.
   
3. SF Criada em 1980, especificação de serviço típica de motores a gasolina de veículos leves e alguns caminhões modelos 1980 a 1989. Proporciona maior estabilidade a oxidação.
   
4. SG Criada em 1989, especificação de serviço típica de motores a gasolina de veículos leves, vans e caminhonetes que solicitem esta especificação. Proporciona maior controle de depósitos no motor e estabilidade a oxidação.
   
5. SH Criada em 1992, especificação de serviço típica recomendada para uso em motores a gasolina de veículos leves, vans e caminhonetes que solicitem esta especificação. Supera as especificações anteriores quanto a controle de depósitos, oxidação do óleo, desgaste e corrosão.
   
6. SJ Criada em 1996, especificação de serviço típica de motores a gasolina de veículos leves, vans e caminhonetes que solicitem esta especificação. Supera e substitui todas as especificações anteriores.
   

• Evolução da classificação Commercial ou Compression:
  

Importante: As classificações “C” passaram por testes diferentes e necessariamente não substituem / superam uma a outra como as classificações “S”. Então observe que nem todas superam uma a outra e tenha cuidado na aplicação.
Descrição da Categoria

1. CA, CB Criadas a partir dos anos 40, atualmente estão obsoletas.
   
2. CC Criada em 1961, para uso em motores em condições de serviço moderado.
   
3. CD Criada em 1955, para uso em motores aspirados ou turbinados em condições de serviço pesado.
   
4. CE Criada em 1983, serviço típico de motores diesel turbinados em condições de serviço pesado.
   
5. CF Criada em 1994, para uso em motores aspirados ou turbinados que utilizam diesel com alto teor de enxofre.
   
6. CF-4 Criado em 1990, serviço típico de veículos diesel ligeiro, e caminhões em serviço extra-pesado. Supera todos os níveis anteriores.
   
7. CG-4 Criado em 1994, esta categoria de serviço é adequada para veículos diesel ligeiro em aplicações dentro e fora de estrada. Supera todos os níveis anteriores.
   
8. CH-4 Criado em 1994, esta categoria de serviço provê melhor controle de fuligem em motores aspirados ou turbinados que utilizam diesel com alto teor de enxofre, em aplicações dentro e fora de estrada. Supera todos os níveis anteriores.
   

Fontes de pesquisa: www.br.com.br / www.wikipedia.org / www.lubrificantes.net / www.castrol.com

A nova linha de óleo da Motorcraft agora é produzida pela CASTROL,é 100% sintético e não mais mineral como antigamente.O antigo fabricante era a TEXACO mas com a mudança a qualidade mudou para melhor.O novo óleo oferece os mesmo beneficios e a fórmula do Magnatec, e posso afirmar, já usei em outro carro e tem uma qualidade excepcional.Tomem cuidado com o motor Zetec pois ele é muito sensivel, não aceita qualquer tipo de óleo.Sigam a risca o SAE recomendado pelo fabricante.A vantagem é que a qualidade melhorou e o preço não mudou nada.

QUANTO A CLASSIFICAÇÃO DO API, ELE É SL.

marcelofernandes escreveu:A marca do óleo pouco importa desde que ele atenda os requisitos de qualidade estabelecidos pelos orgãos reguladores.

Eu estou usando o 15w 40... consumo mesma coisa, barulho mesma coisa, nada de anormal, na revisão de 40 mil (hoje com 22) vou pedir pra meu mecanico dar uma olhada no motor. Pelo andar da carroagem daqui a uns 3 meses já to nela... hauohaouauhaouha

Conforme o colega disse, as especificações que o fabricante recomenda devem ser seguidas mas, apesar de alguns óleos terem as mesmas especificações no API, isso não quer dizer que sejam idênticos.Quem nunca viu determinada marca de óleo,por exemplo, com API :SL ser mais barato que outra com a mesma especificação?Quando se é qualificado no API, existe uma qualificação minima exigida para ser aprovado em determinada categoria(SF,SG,SL,SM)Ocorre que ,por exemplo,determinada marca conseguiu classificação minima para ser enquadrada no API SL e outra marca também conseguiu a mesma qualificação mas com uma qualificação maior.Fora isso existem marcas de óleos que reaproveitam óleos usados, é passado por todo um processo de limpeza e esse óleo volta ao mercado.Outras marcas já não usam desse processo por isso tem um valor de venda maior.Façam um teste, comprem o óleo mais barato que atendam as especificações do FORD KA, rode uns 8.000Km e vá até um posto shell e peça para fazer o TVO (teste de vitalidade do óleo), normalmente irá indicar o desgaste do mesmo.Esse é um aparelho que a grande maioria dos postos SHELL possui e não é cobrado.Posteriormente , na proxima troca opte por um óleo super Premium como CASTROL,Shell...e você verá que na mesma quilometragem, se comparado com óleo usado anteriormente, esse estará em melhores condições.A longo prazo , utilizando um bom óleo, seu motor estará bem melhor e o consumo se materá estavel. Outra dica que eu dou para conservar melhor o motor é utilizar B12,Militec ou mesmo STP, por exeriência própria, faz uma grande diferença.

Ih sobre óleo já foi colocado no meu 20W50 da BR, ( minha Mãe são sabia e ela achava que era a msm coisa do Escort q achente tinha), quando ele estava novo e baixou um pouco e ficou zerado, mas depois sempre com o original 5W30, pra não ter dor de cabeça, e nessa revisão eu quero comprar o MILITEC-1, será q os mecanicos colocam pra mim ?

O Luciano vc coloca no seu, e houve uma diferença, como que ficou me diga ae por favor.

Oh Hound Dog valeu a dica caraca. P.S. vc já adicionou o Militec no motor do seu Ka, e como o seu também é 1.0, quero saber pra comprar.

Alessandro escreveu:Ih sobre óleo já foi colocado no meu 20W50 da BR, ( minha Mãe são sabia e ela achava que era a msm coisa do Escort q achente tinha), quando ele estava novo e baixou um pouco e ficou zerado, mas depois sempre com o original 5W30, pra não ter dor de cabeça, e nessa revisão eu quero comprar o MILITEC-1, será q os mecanicos colocam pra mim ?

O Luciano vc coloca no seu, e houve uma diferença, como que ficou me diga ae por favor.

Oh Hound Dog valeu a dica caraca. P.S. vc já adicionou o Militec no motor do seu Ka, e como o seu também é 1.0, quero saber pra comprar.

Uso aditivos pois costumo ficar com meus carros por um bom tempo ,é uma forma de prolongar a vida útil do motor.A médio prazo é que você irá notar a diferença, ele se mantêm mais novo internamente devido a redução do atrito.Se você acha que vai sentir uma diferença IMEDIATA ao colocá-lo estará enganado.Mas nada adianta depender exclusivamente de aditivo se você não ter certos cuidados.Eu costumo fazer o seguinte.

Independentemente das condições que dirijo, sempre considero "REGIME SEVERO" e troco um pouco antes do recomendado.
Realizo Flush que é a limpeza antes da troca do óleo.Existem no mercado dois tipos de FLUSH, um que é misturado ao óleo velho e outro que se retira todo óleo e acrescenta-se o Flush.Em ambos os casos deve deixar o motor funcionando.Dou preferência por Flush de boas marcas:IPIRANGA;BARDAHL;STP.

Toda troca de óleo troco também o filtro de óleo.Ainda há o pensamento de alguns que deve-se trocar o filtro troca sim e não.Isso é um absurdo, o filtro retêm particulas e o óleo antigo.Deixando o filtro você estará diminuindo a capacidade de proteção do óleo novo.E a mesma coisa que tomar banho e usar a roupa suja.

Óleo, gosto muito da linha da Castrol mas agora estou usando o MOTORCRAFT pois ele esta sendo produzido pela Castrol e por ter a logo marca MOTORCRAFT , fica mais barato.

Acrescento B12 ou STP ou Militec.Militec tem a vantagem de ser utilizado a cada 20.000Km e os outros dois a cada troca de óleo.

Feito isso você sentirá quando seu carro estiver com uma alta quilometragem como ele se mantêm.O meu último carro eu tirei ele zero em 2000 e vendi o ano passado.Ele manteve-se como novo, silencioso, não abaixava o óleo e o consumo não se alterava.Outro conselho, no radiador, usava aditivo de boa qualidade e não colocava água de torneira e sim água desmineralizada.Quando abaixar, complete com aditivo sempre, nunca com água, pois ao completar com água estará diminuindo a ação do aditivo do radiador.

é isso.

PS:MILITEC EU PAGO 65,00 cada frasco.Você mesmo pode colocá-lo, é bem simples e ele sai comletamente do óleo e fixa-se nas partes metalicas.

Uso aditivos pois costumo ficar com meus carros por um bom tempo ,é uma forma de prolongar a vida útil do motor.A médio prazo é que você irá notar a diferença, ele se mantêm mais novo internamente devido a redução do atrito.Se você acha que vai sentir uma diferença IMEDIATA ao colocá-lo estará enganado.Mas nada adianta depender exclusivamente de aditivo se você não ter certos cuidados.Eu costumo fazer o seguinte.

Independentemente das condições que dirijo, sempre considero "REGIME SEVERO" e troco um pouco antes do recomendado.
Realizo Flush que é a limpeza antes da troca do óleo.Existem no mercado dois tipos de FLUSH, um que é misturado ao óleo velho e outro que se retira todo óleo e acrescenta-se o Flush.Em ambos os casos deve deixar o motor funcionando.Dou preferência por Flush de boas marcas:IPIRANGA;BARDAHL;STP.

Toda troca de óleo troco também o filtro de óleo.Ainda há o pensamento de alguns que deve-se trocar o filtro troca sim e não.Isso é um absurdo, o filtro retêm particulas e o óleo antigo.Deixando o filtro você estará diminuindo a capacidade de proteção do óleo novo.E a mesma coisa que tomar banho e usar a roupa suja.

Óleo, gosto muito da linha da Castrol mas agora estou usando o MOTORCRAFT pois ele esta sendo produzido pela Castrol e por ter a logo marca MOTORCRAFT , fica mais barato.

Acrescento B12 ou STP ou Militec.Militec tem a vantagem de ser utilizado a cada 20.000Km e os outros dois a cada troca de óleo.

Feito isso você sentirá quando seu carro estiver com uma alta quilometragem como ele se mantêm.O meu último carro eu tirei ele zero em 2000 e vendi o ano passado.Ele manteve-se como novo, silencioso, não abaixava o óleo e o consumo não se alterava.Outro conselho, no radiador, usava aditivo de boa qualidade e não colocava água de torneira e sim água desmineralizada.Quando abaixar, complete com aditivo sempre, nunca com água, pois ao completar com água estará diminuindo a ação do aditivo do radiador.

é isso.

PS:MILITEC EU PAGO 65,00 cada frasco.Você mesmo pode colocá-lo, é bem simples e ele sai comletamente do óleo e fixa-se nas partes metalicas.[/quote]



Amigo estou vendo q vc me ajudou e muito, eu também concordo q na troca do óleo deve-se trocar o filtro do óleo, e ainda valeu a dica do radiador, sempre me atrapalho todo com isso, pq nessa revisão vou precisar trocar o reservatório e fazer a limpeza completa do radiador. E em relação ao Militec é o preço dele msm.



Abraços

Alessandro, estamos aqui para isso, ajudar e ser ajudado.Qualquer nova duvída e se eu souber, estamos aí.


Falou!

meu Ka tem 3000 km, ainda nao tinha pensado nisso mas, qual óleo realmente vcs recomendam?

Puta que o pariu, agora é a bosta da Castrol que vai fornecer óleo para a Ford?

Vai se fuder, Ford... Não se ligou que foi isso que provocou o problema nos motores EA-111 da VW?

Quando a VW usava o Elaion, nunca tinha dado problema... Mudou pro Castrol, fudeu.

Tô vendo que vou ter que mudar para o AC Delco SAE 5W30 API SL que é original da linha GM e que a Texaco ainda fabrica.

Nunca gostei de óleo Castrol. Não vou ficar arriscando a vida útil do motor botando um óleo de um fabricante que deu problemas para a VW.

Ponto negativo para a Ford...

Almeida escreveu:meu Ka tem 3000 km, ainda nao tinha pensado nisso mas, qual óleo realmente vcs recomendam?

Qualquer um que seja SAE 5W30, menos Castrol...

Abraços

Man On The Edge, a Castrol fornece óleo para BMW, Honda, VW, Ford...

O problema da VW, na minha opinião não tem nada a ver com o óleo. Isto é uma desculpa pra não dizer que o processo de qualidade na fabricação deste lote de motores falhou!

Revisão dos 50.000km coloquei mobil 5w30